segunda-feira, 17 de maio de 2010

Porto é bicampeão da Taça de Portugal

Com gols de colombianos, Porto é bicampeão da Taça de Portugal

Guarin foi o autor do primeiro gol da final
Foto: Reuters

O Porto se sagrou bicampeão da Taça de Portugal, neste domingo, ao derrotar o Desportivo Chaves por 2 a 1, com gols dos colombianos Guarin e Falcao Garcia, respectivamente aos 13 e aos 23min do primeiro tempo. Clemente descontou já no final da partida, aos 40min da segunda etapa.
A conquista encerra uma temporada abaixo das expectativas para o clube do Estádio do Dragão, que foi apenas o terceiro colocado no Campeonato Português e amargou uma derrota de 3 a 0 para o rival Benfica na final da Copa da Liga.
Disputada desde 1939, a Taça de Portugal é um dos torneios mais tradicionais do futebol do país. O título foi o 15º do Porto na competição, igualando o Sporting, mas ainda distante do Benfica, que já levantou o troféu 24 vezes. O histórico Estádio Nacional do Jamor, no município de Oeiras, na grande Lisboa, recebe as finais do campeonato desde 1946, independentemente dos clubes envolvidos.
Na decisão deste domingo, o Porto teve pela frente o Desportivo Chaves, equipe rebaixada na segunda divisão portuguesa, que chegou à final após disputar chaveamento favorável, contra times pequenos e medianos. Nas semifinais, dois gols na prorrogação asseguraram a classificação contra o Naval 1º de Maio.
Já o Porto enfrentou uma trajetória mais difícil, passando por equipes tradicionais como o Sporting e o Belenenses. O Benfica, atual campeão português, foi eliminado da Taça pelo Vitória de Guimarães, ainda nas primeiras fases.
Cinco brasileiros estiveram em campo no jogo de hoje. Helton, Fernando e Hulk, pelo Porto; e Danilo e Diego Vicente, pelo Desportivo Chaves. A melhor atuação foi a de Hulk, que criou boas oportunidades e deu assistência para o gol de Falcao Garcia, que finalizou enquanto os zagueiros adversários pediam impedimento.
O gol de Guarin também contou com a colaboração da defesa do Desportivo Chaves, em um recuo errado do experiente zagueiro Eduardo Oliveira e falha na saída do goleiro Rego.
Pouco movimentada durante a sua maior parte, a final voltou a ter emoção com o gol de Clemente, aos 40min da segunda etapa. O atacante teve ainda a oportunidade de marcar mais uma vez, quatro minutos depois, mas o goleiro Helton, pouco exigido até então, salvou o que poderia ser o empate.
Nos quatro minutos de acréscimo uma expulsão para cada lado: Ricardo Rocha, do Desportivo Chaves, por colocar a mão na bola, e o zagueiro portista Bruno Alves, em jogada violenta onde recebeu o segundo cartão amarelo.
Fonte: Redação Terra

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