quarta-feira, 23 de junho de 2010

Amigo, não quero saber de livros sobre o drama dos ex-trabalhadores da Varig...

(...) já fazendo quase cinco anos eu não quero saber, nem  ler, livros, livretos, libelos, panfletos, flyers... sobre o drama que se abateu sobre milhares de ex-trabalhadores (e famílias) da finada Varig. Em sociedades fechadas ou totalitárias, como foi em Portugal durante 48 anos, na Espanha com Franco, Cuba com os Castro, Coreia do Norte... a única arma era/é a palavra escrita. Aliás, até e também os revolucionários russos usaram essa arma, a dos panfletos clandestinos. Mas no Brasil, apesar do PT,  as pessoas não são presas, nem mortas por se manifestarem nas ruas... Há dias apareceu na minha caixa postal um e-mail pedindo para repassar (e retuitar) um "plebiscito", sei lá, assinado por "aviões abatidos"... Onde estavam esses aviões, antes de cairem, enquanto uma dúzia de gatos pingados ia/foi para as ruas se expor e expor esse drama social?? Ora, ora... vamos parar com tonterias e demagogias. Mais luta, mais confronto, mais conflito! A menos, e é o que parece estar acontecendo, os prejudicados tenham internalizado, se habituado e se acomodado com a "derrota" e o "roubo" que lhes aconteceu. A pensar.
No mais, estou bem. Saudades das faixas e do estresse do trânsito e do estacionamento. Me sentia útil.
Um grande abraço de carinho./-
Jim Pereira
Ex-Comissário de Vôo na Varig, Aposentado pelo INSS, Prejudicado pelo Aerus, Integrante do MovJÁ!
Rio de Janeiro, dezembro de 2008, foto: JP

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