segunda-feira, 28 de junho de 2010

Tudo ao molho (e fé em Deus)

Por estes dias tenho visto mais jogos de futebol, do que em toda a minha vida. Mais um bocadinho e vou abalançar-me a um doutoramento, para não ficar atrás de Carlos Queiroz.
E do que vi concluí que os jogadores passam mais tempo deitados na relva, com o árbitro a apitar e de cartão na mão, do que a jogar. Os pobres dos comentadores já nem podem fazer aquele número do “Tiago passa a Meireles, que finta para Ronaldo, que chuta para Simão”, porque não se passa nada.
Ora isto é defraudar os espectadores, sobretudo os que pagaram bilhete e os usaram num dia de férias para assistir ao espectáculo. Por isso a minha proposta é simples: deixem lá as regras, deixem lá os árbitros, esqueçam as faltas, e joguem. Mordidelas, pontapés, socos, o que for preciso, mas a bola não pode parar.
Aposto que acabavam logo com aquela pieguice de se estarem sempre a atirar para o chão à mais pequena coisa. 

Isabel  Stilwell
Directora do Destak
28 de Junho de 2010


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