domingo, 29 de maio de 2011

Julio Iglesias: Hey!

Ofertaço dos meus filhotes (genro e nora) assisti ontem, sábado, 28 de maio de 2011, àquele que, seguramente, foi o último show de Julio Iglesias em Portugal. (Apresentou-se anteontem, sexta-feira, 27, no Casino de Espinho). E como verão abaixo, os próximos concertos serão na Rússia, Canadá, EUA e Espanha, encerrando-se aqui a brilhante carreira deste inigualável cantor romântico. Sou suspeito, porque sempre gostei das canções dele, especialmente as cantadas em espanhol. Claro que algumas em inglês, como "Crazy" (que ele cantou ontem) e "To all the girls I've loved before", em dueto com Willie Nelson, são, também, antológicas.

A prova





Apenas um registro sonoro:


Próximos shows:
Dias 7, 8 e 9 de julho: Canadá
Dias 14, 15 e 16 de julho: Estados Unidos da América
Dias 5 e 6 de agosto: Espanha (Girona, cidade na Catalunha a norte de Barcelona)

Cartaz dos shows na Rússia
Julio Iglesias traz milhares a Lisboa
Foi com cinco minutos de avanço em relação à hora marcada (23h00) que Julio Iglesias subiu ao palco do Pavilhão Atlântico, em Lisboa, para a sua última actuação em Portugal. Depois de um ‘boas noites’ dito numa mistura de português e castelhano, iniciou a atuação.

Foto: Bruno Colaço
António Martins, de 71 anos, e Maria Manuela, de 67, vieram ontem da Maia de propósito para o ouvir. Os bilhetes foram uma prenda de aniversário dos filhos. "Sabem que eu gosto muito dele, desde sempre. Tenho os discos todos", explicou António. "Vi-o pela primeira vez há mais de 20 anos e passei a admirá-lo", acrescentou.
Como António e Manuela, milhares acorreram ontem à capital, vindos de todo o lado. De norte a sul do País, e até de Espanha, era preciso não perder uma noite "inesquecível" e "mágica".
Com uma média etária a rondar os cinquenta e muitos, e alguns adolescentes pelo meio, ninguém estava só: aos pares, em família e até em grupo, em excursões organizadas para o efeito, o desejo era comum. "Que seja fantástico", expressou Miriam, que aos dez anos diz ter "muitos CD de Julio Iglesias" e estar "sempre a ouvi-lo lá em casa".
Os homens, em nítida minoria, não se queixavam. Fernando Cardoso, que veio de Ílhavo com a mulher, disse "não sentir ciúmes". "Não lhe posso dizer nada porque eu também gosto."
José Cid, que iniciou à hora marcada (22h00), mostrou ser a opção certa para abrir o espectáculo. Muito sóbrio, ao piano, iluminado por um castiçal de cristal, pôs a plateia a cantar os seus temas, optando por deixar que fossem os fãs a completar as letras de ‘Mais um Dia’ ou ‘Na Cabana junto à Praia’.
Em 25 minutos, recordou os maiores êxitos da carreira e foi fortemente aplaudido pelos presentes, que continuavam a chegar aos magotes. Foi, de resto, José Cid quem imprimiu à noite de ontem aquilo que viria a torná-la especial: o tom nostálgico.
Ana Maria Ribeiro, Correio da Manhã, 29-05-2011
Hey!


Fotos e Edição: JP

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