sábado, 20 de agosto de 2011

José Nêumanne Pinto: o que sei sobre Lula


Prezados companheiros de Internet:
Estou lhes sugerindo que acessem, no endereço indicado abaixo, uma entrevista sensacional do jornalista Nêumanne sobre a personalidade contraditória do Lula. Ele demonstra, com bastante propriedade, o porquê de as denúncias de corrupção nunca colarem e ele sempre se sair bem, diante de todas as situações nas quais outros naufragariam. Vale a pena acompanhar esta entrevista com toda a atenção. Como ele afirma, o Lula espelha, com perfeição, o retrato do povinho brasileiro, acostumado à malandragem, ao oportunismo, à corrupção e sempre disposto a tirar vantagem.
Não percam!
Pedro Paulo

Entrevista em Migalhas : José Nêumanne Pinto
Em entrevista exclusiva aos colunistas migalheiros José Marcio Mendonça e Francisco Petros, o jornalista e poeta José Nêumanne Pinto comenta o lançamento de sua obra "O que sei de Lula".

O jornalista, comentarista de rádio e TV, escritor e poeta José Nêumanne Pinto conheceu Luiz Inácio Lula da Silva em maio de 1975. Desde então, tem mantido contato profissional e pessoal – de início, mais estreito, depois limitado ao noticiário – com o personagem que ele considera o maior líder político do Brasil em todos os tempos.

Nos últimos meses do segundo mandato do ex-dirigente sindical na presidência da República, Nêumanne resolveu escrever seu testemunho, com o qual pretende esclarecer o que fez dele o primeiro representante autêntico do homem do povo no poder mais alto. O que sei de Lula relata episódios inéditos e acompanha a trajetória do menino retirante do sertão de Pernambuco à Praça dos Três Poderes à luz de fatos reais, e não da poeira mitológica com que se tentou cobrir, ao longo dos últimos 36 anos, a verdade histórica, posta a serviço da doutrinação ideológica.
Texto: Migalhas, 16-08-2011

Realização: TV Migalhas

Colaboração: Pedro Paulo e Paulo Sérgio
Edição: JP, 20-08-2011

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4 comentários:

  1. "Lula é o retrato do cidadão brasileiro: oportunista, vagabundo, inimigo da lei..."

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  2. Recebido dos autores da entrevista:
    Prezado dr. Jim,
    Agradecemos o contato e o interesse.
    Não há problema quanto a essa publicação.
    Cordialmente,
    Migalhas

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  3. De Plínio Sgarbi:
    O jornalista José Nêumanne Pinto nessa entrevista, foi o único que categoricamente explanou a alma brasileira. Entenda-se por alma a personalidade, o caráter da grande maioria do povo brasileiro. Até mesmo pessoas cultas cometem o erro de achar que o problema não é do povo, mas tão-somente dos políticos, que é uma certa facção sem princípios e desprovida de qualidades morais.
    Como bem disse o jornalista, o povo brasileiro, em sua maioria, é um povo dotado de mau caráter e de péssima personalidade.
    Como certa vez mencionou o amigo Otacílio M. Guimarães: “... O povo brasileiro é uma aberração que tem origens lá atrás, na sua formação genética e os seus atributos deletérios foram reforçados por uma certa família real que fugiu de Portugal com medo de Napoleão Bonaparte deixando seus súditos entregues à própria sorte. Sorte desses súditos que Napoleão não era um déspota sanguinário e violento como Hitler e tratou os portugueses com benevolência.
    Um filho desse monarca português covarde, rapagão robusto e elegante dado a aventuras extra conjugais e a tomar uns porres, resolveu transformar o Brasil de colônia portuguesa em uma nação. Deu um grito à beira de um riacho e pronto, o Brasil ficou independente assim sem mais nem menos e o pai, para manter a rica colônia com a sua família e seu filho no cabresto, retornou à terra pátria. Ao contrário disso, os colonos norte-americanos para se livrar da exploração da coroa inglesa tiveram que pegar em armas e derramar muito sangue. No Brasil, bastou um grito de um filho rebelde. A monarquia instaurada pelo rapagão mulherengo tratou de criar a sua corte cercada pelos bajuladores de sempre aos quais se davam o nome de nobres e aos quais se distribuíam títulos de nobreza e terras, extensas a perder de vista, formando assim uma nação de sarneys, barbalhos, renans, collors, e de latifundiários improdutivos, dedicados exclusivamente às festas da corte e à bajulação do rei. Algum tempo depois, entediado pelo provincianismo cultural do Rio de Janeiro, o rapagão resolve voltar para Portugal e deixa em seu lugar o filho, ainda criança e sem idade para ser coroado rei, sob a tutela de seu bajulador mais próximo.

    (continua)

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  4. Durante o reinado desse que se fizera adulto, um general tresloucado proclama a república e se faz presidente. Dai até os dias atuais, o país viveu mergulhado em crises políticas e econômicas com alguns curtos períodos de paz e prosperidade. Sob tal clima, impossível se torna o progresso e o desenvolvimento, sobretudo educacional das massas sempre relegadas a terceiro plano. Em meio às lutas intestinas pelo poder, não sobrou tempo para planejar o desenvolvimento do país e muito menos para educar o povo.”
    Este o ambiente em que foi formado o Brasil. O resultado disso só podia ser uma caricatura de país como nação com um povo dotado de mau caráter e personalidade subserviente, dado que nunca experimentou a verdadeira sensação de viver numa democracia livre sob o império da lei, sempre vivendo da ilusão que lhes foi impregnada na mente coletiva pelos seus dirigentes retrógrados dotados do mesmo caráter e da mesma personalidade. Getúlio Vargas... Lula.
    Os militares que acabaram com a bagunça em que os comunistas transformaram o país em 1964 até que tentaram pôr um pouco de ordem na casa. Possuidores de princípios morais opostos e da disciplina adquirida nas casernas, tiveram a boa-fé e se esforçaram por transformar o país numa verdadeira nação. Tudo em vão. Tão logo resolveram devolver o país às mãos dos civis, estes, remanescentes das facções anteriores, trataram logo de escrever a quinhentas e tantas hábeis mãos em manipular o dinheiro público em proveito próprio e explorar a indigência intelectual das massas estúpidas e ignorantes, a democracia dos seus sonhos, ou seja, um esquema criminoso para funcionar em proveito próprio e jamais aquela democracia que estabelece a ordem para gerar o progresso. Com o tempo, um curto tempo por sinal, os esquerdistas, mais laboriosos e perseverantes, se aproveitaram e, em conluio com os demais, tomaram o poder e se apossaram do país e do povo. Agora, irmana e solidariamente, todos estão felizes, para desespero daqueles que representam uma minoria e que têm uma visão diferente da vida e do ser humano.
    Durante décadas esse povo viveu como homossexual enrustido escondido no armário com vergonha de assumir a sua condição. Lula e o PT tiveram o mérito de convencê-los a assumir a sua verdadeira natureza, ou seja, a natureza de um povo de mau caráter que aceita a delinquência como um valor moral a ser cultuado e cultivado.
    Plínio Sgarbi

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