Passos Coelho nega visita à
empresa E.ON interessada na privatização da EDP
O primeiro-ministro rejeita
qualquer favorecimento na privatização da EDP e nega qualquer visita à empresa
alemã que está na corrida à eléctrica portuguesa. No debate quinzenal,
Francisco Louçã acusou Pedro Passos Coelho de ter visitado a E.ON pouco tempo antes
do concurso para a privatização, promovendo, assim, a empresa alemã. Em cima da
mesa, estão também propostas de brasileiros e chineses.
Assistiu, amigo? Escutou as palavras e prestou atenção à expressão facial? Esse senhor, de um partido sem votos, insinua, não sutilmente, que o Primeiro-Ministro é corrupto, pois foi se encontrar com representantes da empresa alemã. Tem gente que ainda chama isso de "oposição" eu chamo de veneno, simplesmente.
E a reação desse partido nanico:
BE acusa Governo de “desistir”
de sectores estratégicos
A venda de 21,35% da EDP à
empresa pública chinesa Three Gorges traduz a “desistência” do Governo na
“definição de políticas” para os sectores estratégicos nacionais, acusa Mariana
Aiveca.
Aos jornalistas, a deputada
bloquista disse que a decisão do Governo de privatizar a EDP sustenta-se em
dois motivos: “Tudo está à venda em Portugal, até empresas tão importantes como
a EDP, o que significa que o Governo desistiu de controlar esse sector”; e o
argumento dado pelo Governo, de que esta privatização era uma imposição da
troika, “cai como um baralho de cartas, na medida em que agora os novos
detentores são uma empresa de capitais públicos chineses”.
Há ainda a agravante,
acrescentou Mariana Aiveca, de “a China ser um país ditatorial”. (E esta, hein?)
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