Dirigente da Fenprof tem
31 nos de carreira, mas só deu aulas nos primeiros dez.
Mário Nogueira é um
"professor" que não coloca os pés numa sala de aulas há 21
anos. E mesmo assim, ainda consegue ter "Bom". Bons critérios
certamente. Mas questiono-me se a maioria dos professores (eu sei que há muitos
que sim) não têm um bocado de vergonha deste sujeito, que já nem deve
saber o que é ensinar, andar há vinte e um anos a pavonear-se por aí como o
grande representante da classe? E já agora, não existem eleições livres nestes
sindicatos?
Texto: Nuno Gouveia,
no blogue "Cachimbo
de Magritte", 20-12-2011
Tem um cara que é “líder”
da Federação (sindical) de professores, outro que, embora previsível, sinto que
ainda envenena muita gente, no caso, professores. Por quê? Porque sendo
representante sindical se serve dessa representação como trincheira ideológica.
E, penso, muitos professores julgam, de boa-fé, que esse senhor defende os
“interesses dos trabalhadores”. Não, não defende. Defende um corporativismo que
me lembra o cooperativismo dos tempos do Estado Novo.
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