quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Falando do ódio da Esquerda, que nasceu com ela, e de que eu tanto falo...

Já escrevi aqui, e algures, que a Esquerda luta por rancores e com rancores. Cheguei a essa conclusão por observação. Não se chega aos 61 anos em vão, sem nada ver, sem nada concluir, sem nada querer ver… Outras pessoas, mais inteligentes e conhecedoras, escrevem muito bem sobre a inveja social e outros fenômenos “sociais” instigados por esses “invejosos” que nada têm a ostentar como currículo. Ou você conhece algum país marxista-leninista, ou socialista, que tenha proporcionado prosperidade e LIBERDADE ao seu povo??
A ex-URSS? A ex-RDA? A Coreia do Norte? Qual, hein??
Aí você ouve o pessoal do PCP e do BE dizendo o que lhes vêm à cabeça, mas com uma estratégia clara: pentelhar, encher o saco, desgastar o governo, surfar na insatisfação (legítima, de muitos), e fica Pê da vida! Não pelas aleivosias que eles dizem, mas, o que mais me exaspera, é o ventriloquismo, que piora tudo, porque carregado de ódio. Mas o ódio, quer dizer, a semeadura e rega vêm de longe. Leia o que está abaixo e adivinhe quem escrevinhou.

“O ódio como fator de luta, o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar. Nossos soldados têm de ser assim; um povo sem ódio não pode triunfar sobre um inimigo brutal.
Há que levar a guerra até onde o inimigo a leve: à sua casa, a seus lugares de diversão, torná-la total. Há que impedi-lo de ter um minuto de tranquilidade, de ter um minuto de sossego fora dos quartéis, e mesmo dentro deles: atacá-lo onde quer que se encontre; fazê-lo sentir-se uma fera acossada onde quer que esteja.
Estou imaginando o orgulho daqueles companheiros que estavam numa ‘quatro bocas’, por exemplo, defendendo sua pátria dos aviões ianques e de repente têm a sorte de ver que suas balas atingiram o inimigo. Evidentemente, é o momento mais feliz da vida de um homem. É uma coisa que nunca se esquece. Nunca o esquecerão os companheiros que viveram essa experiência.”
Do livro "Guia politicamente incorreto da América Latina", de Leandro Narloch e Duda Teixeira, página 48.
Che Guevara.Fotografia de Alberto Korda intitulada Guerrilheiro Heróico

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