O candidato não vai ganhar as eleições, mas é
o melhor! Os seus discursos empolgam, mistura a Revolução Francesa com a
revolução que podem fazer com as suas mãos.
Clara Barata, jornalista do Público, considera que Jean-Luc Mélenchon, o candidato
presidencial da extrema-esquerda francesa, é o melhor candidato. Porquê? Não se
percebe. Além de um gosto duvidoso da jornalista, que não deveria (penso eu)
ser chamado para uma reportagem, percebemos ao longo desta reportagem que Clara
Barata está "apaixonada" pela candidatura de Mélenchon. Será que se
uma jornalista dissesse que "Marine Le Pen não vai ganhar as eleições, mas
é a melhor" não suscitaria reacções adversas? Quando lemos reportagens
esperamos que contenha alguma objectividade e neutralidade em relação ao tema
que se está a abordar. Em política, sabemos que raramente isso acontece. Mas
era desnecessário ser tão frontal na declaração das suas preferências
políticas. Nota negativa para este panegírico travestido de reportagem.
Título e Texto: Nuno Gouveia, no blogue “O cachimbo de Magritte”
André Azevedo Alves, do blogue
“O insurgente” recomenda estas leituras complementares sobre o Público:
O excesso de mortes de idosos e o acesso aos serviços de saúde;
Contas à moda do “Público”…;
As delirantes teorias conspirativas de São José Almeida;
O Público e o Bloco de Esquerda;
O legado de José Manuel Fernandes e o futuro do Público
O excesso de mortes de idosos e o acesso aos serviços de saúde;
Contas à moda do “Público”…;
As delirantes teorias conspirativas de São José Almeida;
O Público e o Bloco de Esquerda;
O legado de José Manuel Fernandes e o futuro do Público
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