quinta-feira, 26 de abril de 2012

Luiz Nassif, o encomendado

Circula na internet uma grave acusação contra José Dirceu, Luiz Nassif e o BNDES.
Este texto que segue abaixo, do economista Mauricio Dias David, vazou e está circulando na web. A mensagem revela a forma como o BNDES (a pedido de José Dirceu) generosamente “apagou” a dívida que a empresa de Nassif (Agência Dinheiro Vivo) tinha com o banco. Nassif virou “consultor”, exatamente como José Dirceu, Antonio Palocci e Fernando Pimentel. Muito interessante

O Luiz Nassif é um jornalista completamente venal, que escreve coisas de interesse do governo do PT porque recebe remunerações milionárias através de contratos com a sua agência Dinheiro Vivo. É um jornalista venal que foi demitido da Folha de São Paulo (onde tinha uma coluna diária de economia) porque a direção do jornal (Folha de São Paulo) descobriu que ele “vendia” notas que eram publicadas na sua coluna como se fossem notícias, mas eram de interesse de certas empresas. A Folha não gostou e o demitiu. O mesmo problema também se passou com a VEJA.

O Nassif então passou a viver de serviços ao governo federal. Entre outras coisas, pegou um empréstimo milionário no BNDES e não o pagou. Quando foi acionado judicialmente pelo Banco, conseguiu que o José Dirceu pressionasse o BNDES e o banco foi obrigado, a contragosto, a transformar o “empréstimo” (de vários milhões) em um contrato de “prestação de serviços” (fato inusitado na história do BNDES…)

Lamentavelmente muita gente de esquerda no Brasil acredita nas notícias “plantadas” diariamente pelo Nassif no seu blog… Assim é o Brasil e este tipo de jornalismo pró-governo vem desde os tempos do Assis Chateaubriand, passando pelo Samuel Wainer da Última Hora e o Sistema Globo nos seus melhores tempos de proximidade com o regime militar…

E ainda nos dias de hoje, por exemplo, toda a imprensa do Rio está nas mãos do governador Sérgio Cabral, que manipula os anúncios e patrocínios para silenciar as vozes de oposição ao seu governo que é altamente corrupto, vide as relações dele com a construtora Delta que a CPI chamada “do Cachoeira” vai mostrar como a maior dos contratos do PAC (uma espécie de Halliburton brasileira) com contratos de bilhões (sim! bilhões!) de reais por ano tanto do governo federal quanto do governo do Sérgio Cabral no Rio.
O que de fazer se há?
Título e Edição: JP
Indicação: Luciano de Moura 

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