Circula na internet uma grave acusação contra José Dirceu, Luiz Nassif
e o BNDES.
Este texto que segue abaixo, do economista Mauricio Dias David, vazou e
está circulando na web. A mensagem revela a forma como o BNDES (a pedido de
José Dirceu) generosamente “apagou” a dívida que a empresa de Nassif (Agência
Dinheiro Vivo) tinha com o banco. Nassif virou “consultor”, exatamente como
José Dirceu, Antonio Palocci e Fernando Pimentel. Muito interessante
O Luiz Nassif é um jornalista
completamente venal, que escreve coisas de interesse do governo do PT porque
recebe remunerações milionárias através de contratos com a sua agência Dinheiro
Vivo. É um jornalista venal que foi demitido da Folha de São Paulo (onde tinha
uma coluna diária de economia) porque a direção do jornal (Folha de São Paulo)
descobriu que ele “vendia” notas que eram publicadas na sua coluna como se
fossem notícias, mas eram de interesse de certas empresas. A Folha não gostou e
o demitiu. O mesmo problema também se passou com a VEJA.
O Nassif então passou a viver
de serviços ao governo federal. Entre outras coisas, pegou um empréstimo
milionário no BNDES e não o pagou. Quando foi acionado judicialmente pelo
Banco, conseguiu que o José Dirceu pressionasse o BNDES e o banco foi obrigado,
a contragosto, a transformar o “empréstimo” (de vários milhões) em um contrato
de “prestação de serviços” (fato inusitado na história do BNDES…)
Lamentavelmente muita gente de
esquerda no Brasil acredita nas notícias “plantadas” diariamente pelo Nassif no
seu blog… Assim é o Brasil e este tipo de jornalismo pró-governo vem desde os
tempos do Assis Chateaubriand, passando pelo Samuel Wainer da Última Hora e o
Sistema Globo nos seus melhores tempos de proximidade com o regime militar…
E ainda nos dias de hoje, por
exemplo, toda a imprensa do Rio está nas mãos do governador Sérgio Cabral, que
manipula os anúncios e patrocínios para silenciar as vozes de oposição ao seu
governo que é altamente corrupto, vide as relações dele com a construtora Delta
que a CPI chamada “do Cachoeira” vai mostrar como a maior dos contratos do PAC
(uma espécie de Halliburton brasileira) com contratos de bilhões (sim! bilhões!)
de reais por ano tanto do governo federal quanto do governo do Sérgio Cabral no
Rio.
O que de fazer se há?
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