domingo, 29 de abril de 2012

Pérolas do discurso do nada

Alberto de Freitas
Neste caso, Cavaco Silva – mas poderia ser qualquer outro político – com os sempre presentes “recados” para as empresas. O Estado “castrador” é sempre omisso. E em Portugal Jacques de la Palisse seria mais um desempregado. Talvez se safasse com os direitos de autor, pela utilização generalizada de pérolas laPalassianas. Algo que os jornalistas adoram, pelo realce titulado de todos os pretensos pensamentos profundos.

É lógico que as empresas não conseguem um crescimento sustentado baseado num só aspeto. Haverá sempre quem tenha salários mais baixos; quem tenha melhor design; quem tenha melhor situação geográfica; quem tenha os mais curtos prazos de entrega; etc.

Só que para uma empresa se impor necessita que esses fatores se conjuguem. E um desses fatores é o custo. E se o custo da energia e os impostos são mais elevados e a origem portuguesa, não é algo que permita significativo valor acrescentado… o odioso da compensação cai sempre em cima do mesmo: o salário

E existe razão em considerar de “perna curta” os empresários nacionais. “Esticar o passo” significa sair do País e deixar os bitaiteiros políticos a bitaitarem uns com os outros.
Título e Texto: Alberto de Freitas

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