Alberto de Freitas
Claro que concordo com Seguro.
Melhor: é ele que concorda oportunisticamente com a maioria dos portugueses. De
um governo que muitos pensam ser liberal e que, pessoalmente, espero que o seja, este copiar socialista de
“ofertas” ao povo… à custa dos presumíveis destinatários é algo que não fica
bem. E a osmose nos complexos de esquerda confirmam-se no taxar exclusivamente
os “grandes”. Porquê? Se a mercearia tiver 30 m2, representaria menos de 200
euros por ano.
Desconheço se é real, ou se
faz parte do anedotário nacional, mas consta que o Ministério da Agricultura
tem mais funcionários que trabalhadores no setor. Mais taxas, só dá razão à
existência da anedota e dos anedotas:
nós.
Claro que o jornalismo com
“espírito” de Abril, faz ecoar a prosa de Seguro, acima do volume original. Em
todos os jornais e em qualquer canal de TV, afirma-se a arrogância do governo
em não dar a Seguro a importância que lhe garantem merecer. E até à exaustão,
repetem tal preocupação. Tal qual como no governo PS, “batiam na tecla” que o
governo é que governava e não a oposição. Mesmo com o PS em minoria. A piada
está em que na Informação ninguém reclamava da arrogância de Sócrates. E até me
recordo na chamada de atenção que o PS governava por escolha do povo.
E tinha toda a razão.
Tal como hoje o governo não
tem razão, na “desculpa” constante de ser governo. No espírito apaziguador que
nos media não passa de sinal de fraqueza.
Mas fraqueza é realmente, se
para evitarem “confrontos”, nos atiram com taxas e impostos explicados com
conversa da treta.
E o problema não reside no
valor, mas no princípio.
Título e Texto: Alberto de
Freitas
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