Convocação ao verdadeiro federalismo
SE VOCÊ NÃO MORA EM BRASÍLIA, PORQUE ENTÃO MANDAR TANTO DINHEIRO PARA LÁ?
SE VOCÊ NÃO MORA EM BRASÍLIA, PORQUE ENTÃO MANDAR TANTO DINHEIRO PARA LÁ?
Você sabia?
* Que a maioria dos produtos têm
preços que incluem – de forma não especificada – entre
70% e 200% de impostos, taxas e outros tributos?
* Que cerca de 75% de tudo que é
arrecadado a título de taxas e impostos, no Brasil, vai para o governo Federal,
não sobrando quase nada para a cidade e para o estado em
que você vive? (Você não acha que Brasília é meio longe para ir lá
reclamar o que é
seu?)
* Que isso faz com que os preços
finais de todos os produtos se tornem muito mais caros, restringindo o consumo,
o comércio, a produção, o salário e o emprego? (Você não acha que é muito para um
governo apenas e pouco para os governos restantes – estadual e municipal?)
* Que essa “montanha de impostos”
que nos afeta de forma cada vez mais centralizada, entrava a atividade
econômica e empobrece todos os brasileiros, que ficam na dependência de verbas
federais e de benesses populistas e demagógicas, como as bolsas-esmola. (Você não acha que esse esquema
centralizador é destinado a ‘comprar’ o voto do eleitor, principalmente os mais
despreparados e menos informados?)
* Que os assuntos polêmicos , como a ‘maioridade penal e civil’, ‘jogos e cassinos’, ‘regras trabalhistas’, ‘pena de morte’, ‘prisão perpétua’, ‘aborto’, ‘eutanásia’, etc., poderiam ser muito mais autenticamente decididos pelos habitantes de cada estado, como decisão majoritária das decisões municipais? (Você não acha que as decisões que afetam a vida quotidiana do povo, na base, devem prevalecer sobre as decisões da cúpula dirigente?)
* Que os assuntos polêmicos , como a ‘maioridade penal e civil’, ‘jogos e cassinos’, ‘regras trabalhistas’, ‘pena de morte’, ‘prisão perpétua’, ‘aborto’, ‘eutanásia’, etc., poderiam ser muito mais autenticamente decididos pelos habitantes de cada estado, como decisão majoritária das decisões municipais? (Você não acha que as decisões que afetam a vida quotidiana do povo, na base, devem prevalecer sobre as decisões da cúpula dirigente?)
Percebeu?
O que está errado é o MODELO de (des)
organização do Brasil, que ainda aumenta cada vez mais e mais a gigantesca
burocracia que trava a vida do cidadão e das suas empresas, cria o clientelismo
político e favorece a
corrupção (dinheiro e poder
demais concentrados na
mão de um grupo reduzido de pessoas - o
que você acha que acontece?). Brasília está longe de todos...
O
estado forte e rico só
vale a pena em decorrência de um cidadão
forte e rico! O modelo centralizado, que acumula dinheiro e poder enfraquece o cidadão e enriquece poucos, quase sempre de modo ilícito.
O Poder Local, que dá autonomia
às comunidades locais e à população de cada estado, fará com que tais
instâncias administrativas de poder se fortaleçam para que possam servir ao
cidadão e suas empresas com muito maior agilidade, com muito mais transparência
na arrecadação de impostos e contribuições, como aumentará significativamente a
eficiência desses governos locais em devolver à população a contrapartida dos
impostos bem como prestar a ela os serviços públicos provenientes das suas
respectivas contribuições com muito melhor qualidade, presteza e eficiência. (Você
não acha que, se a coisa fosse desse jeito, nós teríamos uma assistência médica
e hospitalar, uma educação e ensino, uma segurança pública, um transporte
público, uma infraestrutura, e uma justiça rápida e eficiente, muito melhores
do que temos hoje?)
A
proximidade com o poder faz com que o cidadão se interesse muito mais em
participar da atividade política como uma ação construtiva e fiscalizadora
desse poder, aumentando-lhe extraordinariamente a transparência, bem como a
agilidade e a eficiência da administração pública; tudo isso se traduziria em
redução acentuada de impostos, aumentando a margem de capitalização das pessoas
e de suas empresas, impulsionando de modo sensível a atividade econômica e a
geração de riqueza, gerando investimentos e trabalho (um depende do outro) e,
assim, prosperidade contínua para todos e muito maior capacidade de o país
resistir às intempéries da globalização.
Apenas
os poderes locais, municipais e estaduais, têm condições de saber o que é
melhor para seus cidadãos em todas essas áreas de governo e tais condições
melhoram tanto mais quanto mais for a participação as pessoas capazes no
processo político de seu município e de seu estado. Não adianta apenas participar
economicamente do governo, ou seja, recolher impostos e contribuições, é
preciso que haja a participação política, a presença e a ação da cidadania no
processo social (resultante da política e da economia). Só o governo de sua
cidade e de seu estado sabem o que o seu cidadão necessita e, por outro lado,
estão ao seu alcance prático, sujeitos à sua visão crítica e capacidade de
informação. Quando tudo isso tem que partir de um centro no meio do cerrado do
planalto central de um país continental como o nosso Brasil, num sistema
distributivo, populista e demagógico, o resultado é a falácia de governo que
temos, como o grosso dos recursos indo para Brasília e grande parte se perdendo
pelos ralos da corrupção, do enriquecimento ilícito, e da ineficiência
administratica e dos gastos exagterados em obras superfaturadas e
desnecessárias para atender as necessidades mais imediatas do povo. (Você não acha que se os governos
municipais e estaduais ficassem com a maior parte da carga tributária e com as
contribuições de serviço público, a eficiência na aplicação desses recursos
seria tremendamente maior e o seu volume consideravelmente menor? Pense
nisso...)
Só o cidadão, com participação direta e
indireta nos poderes locais, pode
decidir fazer as leis que julgarem
melhor para si e que determinem
que sua cidade tenha um código legal que não possa ser contrariado pelas leis
estaduais e, muito menos pelas leis nacionais. As cidades brasileira, em sua
absoluta maioria pequenas, com
menos de 100 mil
habitantes, poderiam ter vereadores
não remunerados (conselheiros), e
o prefeito contratado (administrador
urbano) que decidiriam quando,
quanto e onde gastar, bem como arrecadar,
os recursos fiscais e as contribuições para serviços públicos, exatamente como
se faz num simples
condomínio residencial.
Uma cidade, principalmente uma pequena, deve
seguir o mesmo princípio.
E isso pode custar muito mais barato ao habitante
local. E todos podem prosperar mais e muito.
Não devemos mais
nos deixarmos enganar com a elegada ‘pobreza’ do Nordeste, pois essa região do Brasil é
rica e tem plenas condições de se
desenvolver muito, bastando se livrar da coronelagem
que a faz funcionar como meia dúzia de ‘captanias hereditárias’ e currais
eleitorais diretamente ligadas
e manipuladas por Brasília.
Assim,
você que leu este texto com a devida atenção e com um sentimento saudável de
patriotismo não xenofóbico e realista, o que acha? Se estiver de acordo com o
que foi escrito, aceite de boa fé e com convicção essa nossa convocação para se integrar ao Movimento Federalista - MF - formado
por cidadãos que se cansaram de apenas se indignar, reclamar, e não fazer nada, mas que
passaram à ação de tentar fazer
algo obietivamente.
O MF tem um instituto técnico (o Instituto Federalista) destinado a
replanejar o Brasil dentro dos parâmetros de uma DEMOCRACIA MERITOCRÁTICA e um braço político, o Partido Federalista (PF), para levar adiante o projeto
dessa democracia dentro do modelo político vigente, por mais desmoralizado que
ele esteja. O PF não é “contra quem quer que seja”, mas contra o MODELO
democrático em vigor, um falso sistema fedrativo
que, ironicamente, só existe no nome desse país, ou seja “República Federativa
do Brasil”. Não precisamos que o país troque de nome, mas apenas que seu nome
represente uma situação autêntica, de fato e de direito.
O PF está juridicamente pronto e
registrado como manda a lei, com CNPJ próprio e satisfeitas todas as exigências
burocráticas para a sua existência legal e regular. O PF precisa apenas ser
autorizado a funcionar em todo o território nacional e, para isso, necessita
das assinaturas dos eleitores brasileiros.
A AÇÃO, POIS, PRONTA E
IMEDIATA, É A DE CONSEGUIR COM NOSSOS AMIGOS, PARENTES, CONHECIDOS, VIZINHOS, E
DEMAIS CONTERRÂNEOS AS REFERIDAS E NECESSÁRIAS ASSINATURAS DAQUELES QUE
CONCORDAM COM O REGISTRO E O REGULAR FUNCIONAMENTO DO PARTIDO.
PORTANTO, MÃOS À OBRA.
O que fazer:
1) Peça às pessoas que assinem a
ficha baixo, e, uma vez preenchidas, entregue-as para um filiado ao Partido
Federalista qualificado pela agremiação para tal em sua proximidade, que ele
dará andamento ao que deve ser feito junto ao cartório eleitoral de sua cidade
ou região.
2) No caso de você querer se filiar ao PF, não o faça antes de se inteirar e ter a convicção de que realmente o ideário e as metas do PF coincidem com suas convições políticas e sociais.
3) Caso você resolva se filiar, o Partido lhe comunicará uma relação de membros pioneiros do PF existentes e os que se situam próximos ao seu entorno. Até que o PF tenha a autorização legal para funcionar regularmente, todos aqueles que se filiarem serão considerados MEMBROS PIONEIROS E FUNDADORES do PARTIDO FEDERALISTA.
2) No caso de você querer se filiar ao PF, não o faça antes de se inteirar e ter a convicção de que realmente o ideário e as metas do PF coincidem com suas convições políticas e sociais.
3) Caso você resolva se filiar, o Partido lhe comunicará uma relação de membros pioneiros do PF existentes e os que se situam próximos ao seu entorno. Até que o PF tenha a autorização legal para funcionar regularmente, todos aqueles que se filiarem serão considerados MEMBROS PIONEIROS E FUNDADORES do PARTIDO FEDERALISTA.
FICHA DE COLETA DE ASSINATURA
Abaixo assinado de apoio ao
registro do PARTIDO FEDERALISTA
(NÃO É FILIAÇÃO)
|
Nome:
|
Cidade:
Estado: Data nascimento:
|
Tit. Eleitor nº:
Zona: Seção:
|
Nome da mãe:
|
APOIO O REGISTRO E FUNCIONAMENTO DO PERTIDO FEDERALISTA
Assinatura:
|
Depois de
autenticar no cartório eleitoral, favor enviar para Al. Princesa Izabel 2755-B
- Curitiba/PR - 80730-080
Título e Texto (formatação): Francisco Vianna, 28-05-2012
Edição: JP
Título e Texto (formatação): Francisco Vianna, 28-05-2012
Edição: JP
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