terça-feira, 29 de maio de 2012

Vamos fazer das eleições o início de uma revolução

Geraldo Almendra
Não vote em ninguém que rouba “realizando”, pois o relativismo da honestidade e da justiça é incompatível com a compulsória moralidade nas relações sociais. Ninguém é obrigado a continuar sendo um palhaço do Circo do Retirante Pinóquio. É uma questão de escolha na hora de votar. Deixar um gângster – o mais sórdido político de nossa história – continuar empurrando o país para o fundo do poço da degeneração moral será uma atitude voluntária diante das urnas nas próximas eleições.


O vexame jurídico que estamos presenciando com o caso “Mensalão” e com a CPI do “Cachoeiro” são os reflexos da absurda podridão da política que usou, abusou, e continua usando e abusando da corrupção e do suborno para dar sustentação ao sórdido projeto de poder do PT.
O Brasil é o único país civilizado do mundo que terá na sua história o sórdido registro de um ex-ministro da Justiça defendendo bandidos, corruptos e subornadores seguindo as ordens de um ex-presidente da República, sendo esse o principal responsável pela transformação do poder público em um Covil de Bandidos e o país em um Paraíso de Patifes.
Políticos, governadores e empresários – todos esclarecidos canalhas – conforme as investigações da Polícia Federal estão envolvidos até o pescoço na corrupção, no suborno e no tráfico de influência resultantes das ações do gângster Cachoeiro, um criminoso que deveria ser condenado a morrer na prisão como uma lição para essa corja de políticos e empresários que fazem do Brasil um lixão de corruptos e subornadores.
Não é à toa que a sociedade já observa a postura do Poder Judiciário, especialmente através dos seus Tribunais Superiores, como um poder omisso e muitas vezes cúmplice da degeneração moral do poder público: a confiança já foi perdida e sobra a covarde obrigação de sermos coagidos com a aplicação de Códigos Legais com interpretação corrupta, oportunista e relativista.
A postura lesa-pátria do ex-presidente Lula ao tentar manipular o STF para obter a maior impunidade possível para a gang dos 40, da qual não passa de seu “líder político”, comprova que o poder público foi transformado pelos canalhas da política prostituída em um Covil de Bandidos que manipulam ou tentam manipular todas as instituições para continuar jogando o país ladeira abaixo da degradação moral regida por um desgoverno fascista, continuísta de um sórdido projeto de poder pelo poder comandado pelo seu degenerado padrinho político.
Ressalte-se a hipocrisia das declarações dos envolvidos nas denúncias da Revista Veja que tentam – por omissão, covardia ou cumplicidade – evitar o confronto com o Retirante Pinóquio, assinando em baixo do quanto esse pulha domina o submundo do poder público e dessa corja denominada base aliada.
Estamos próximos das eleições municipais em que a sociedade será “democraticamente” convocada para votar nos candidatos a prefeito e vereador, as pontas dos tentáculos da depravação da política no país.
Colocar corruptos, mentirosos, ignorantes, vagabundos, bandidos e assemelhados no poder através do voto é uma opção voluntária da sociedade. Tem sido essa atitude irresponsável e inconsequente que está afundando o país no mar da degeneração moral.
Será a última oportunidade para que os contribuintes, antes das eleições de 2014, digam um NÃO definitivo para continuarem trabalhando mais de cinco meses por ano para sustentar esses patifes, aproveitadores da falência cultural e educacional do país, notadamente os milhares de canalhas esclarecidos infiltrados dentro das classes dos empresários, dos artistas, da mídia, da academia e dentro do poder público, o Covil de Bandidos.
Nessas eleições a sociedade irá demonstrar se deseja ou não continuar aceitando ser desgovernada por bandidos em um ambiente social controlado por uma descarada escravidão assistencialista consentida, e permitindo que o Covil de Bandidos continue atuando como subornador dos milhares de patifes esclarecidos cúmplices da destruição do país como uma sociedade minimamente digna e honrada.
Mesmo com risco de fraude parcial nas urnas – conforme já comprovado por uma universidade e divulgado na Internet – uma faxina na sujeira da política poderá ser iniciada pelos eleitores nos seguintes e necessários termos, sem que ninguém precise se acovardar de lutar pelo resgate da moralidade nas relações públicas e privadas:
- Não renovar NENHUM mandato à exceção de candidatos notoriamente honestos e dignos, se alguém conseguir achar algum com este perfil;
- Não colocar em um mandato eletivo NINGUÉM com ficha-suja na polícia ou com algum tipo de denúncia que possa colocar o candidato com mínima suspeição de participação direta ou indireta na máfia da corrupção que domina o país, seja como refém ou, então, como cúmplice;
- Não eleger NINGUÉM sem a mínima condição educacional e cultural para evitar a manipulação da ignorância dos eleitos pelos habitantes do Covil de Bandidos;
Estas são as atitudes que deverão ser tomadas coletivamente sem que ninguém se sinta ameaçado de represálias pelos canalhas da corrução, especialmente nas maiores cidades do país que precisam difundir nas urnas o desejo de destituir a canalhada da política do usufruto do poder político mais degenerado de nossa história. Os “mais fracos”, as vítimas da falência educacional e cultural do país, precisam do exemplo e da coragem e do patriotismo dos mais fortes para perceberem o quanto estão sendo feitos de idiotas e imbecis do Circo do Retirante Pinóquio.
Nas eleições municipais, ou a sociedade assinará em baixo que prefere continuar sendo comandada pela canalhada da política ou plantará as sementes para o início da transformação da política do país em 2014, quando não poderá permitir que o petismo e sua base aliada continuem destruindo o futuro de nossos filhos e de suas famílias.
Caso o assistencialismo e o suborno dos esclarecidos canalhas persistam em determinar sórdidos padrões de relações públicas e privadas, o caminho estará aberto para que os milhares de cidadãos dignos e honrados promovam através da luta nas ruas a vigência de um novo regime político para salvar o Brasil da desgraça do projeto de poder do PT.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 29-05-2012

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