segunda-feira, 25 de junho de 2012

Ensinando Naomi a dançar bolero...

Otacílio Guimarães
Enviei meus comentários em dois capítulos. (O primeiro e o segundo) Espero que os tenha apreciado.  
Agora quero falar de outro assunto, um assunto agradável. Relativo a culturas diferentes entre os povos. Coisa muito simples, o bolero, uma música latino americana de origem espanhola. Mui caliente e sensual.  
Pois não é que a Naomi ouviu um bolero e agora quer que eu lhe ensine a dançar a tal música?  
Bem, eu já estou bastante enferrujado pelo tempo, mas contudo, porém e entretanto, nunca me dou por vencido. E assim, estou ensinando Naomi a dançar bolero. Fazer o que, se me recuso, ela pode me largar, e eu, nesta altura da vida, não posso mais viver só. Só fiz uma exigência: que ela me alimente durante um mês apenas com mariscos, pois são afrodisíacos, não confundir com afrodescendentes, por favor! Eu não gosto de comer africanos.  
Depois de um mês me alimentando de mariscos, me senti no ponto, e começamos as aulas de bolero. Não é fácil dançar bolero, é uma dança muito complicada. Requer muito preparo físico e, sobretudo, intenção. Ai é que está o problema, intenção. O sujeito que dança um bolero com uma dama tem que estar intencionado. Bem ou mal, mas a intenção é fundamental. E o problema maior é descobrir qual é a intenção que lhe move ao dançar o bolero. Movi-me e inteirei-me das melhores intenções para ensinar Naomi a dançar bolero. Comecei por lhe mostrar um vídeo clássico sobre o bolero de Ravel, o mais clássico de todos os boleros. Eu não disse que o bolero é de origem espanhola? É, sim, pois veja:


Depois de assistir ao vídeo, Naomi me perguntou se eu me formei na escolinha do professor Raimundo. Pudera eu! Não pude!
Pelo amor de todos os profetas, depois de um fim de semana tão agitado, eu preciso descontrair. E descontraí-la. Nada melhor para isto do que a escolinha do professor Raimundo, o maior gênio do humor brasileiro. Quem discordar que veja isto:


Bem, são estas pessoas e algumas outras que me fazem sentir alguma saudade do Brasil.
Com licença, vou continuar tentando ensinar Naomi a dançar bolero.  
Título e Texto: Otacílio Guimarães

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