"Num jantar com
deputados do PSD, com alguns ministros e com a presidente da Assembleia da
República, Pedro Passos Coelho disse que não queria saber para nada de eleições
(que se "lixem" foi a expressão). Houve logo algumas pessoas
biblicamente estúpidas para interpretar a frase de uma maneira que nem a
ocasião nem o contexto permitiam. Uns concluíram que o primeiro-ministro se
estava a "lixar" para a democracia. Outros - o que não passa de uma
variante - que a opinião dos portugueses não lhe interessava. Quase ninguém
percebeu (ou muita gente resolveu fingir que não percebia) o que Passos Coelho
claramente comunicou às suas tropas. A saber: que o Governo não mexeria um dedo
para ajudar o partido na série de eleições que se aproximam (Açores, câmaras,
Parlamento Europeu"
Vasco Pulido Valente no
Público. Leiam aqui a versão
integral.
Confiram as delirantes interpretações de Daniel Oliveira, Carlos Zorrinho e Arménio Carlos
Miguel
Noronha, O Insurgente, 27-7-2012
Confiram as delirantes interpretações de Daniel Oliveira, Carlos Zorrinho e Arménio Carlos
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