Sr. Diretor de Redação
Revista Veja – São Paulo
Eu continuo mantendo um grande
respeito por essa revista pois afinal é a única no Brasil com coragem para
enfrentar pulhas que se julgam acima da lei e até pensam que são deuses. O Exu
de Nove Dedos é um desses pulhas e Veja nunca teve medo dele e de sua quadrilha,
o PT & Asseclas.
Apesar da minha admiração por
Veja, sempre me reservei o direito de criticar e até contestar suas pisadas na
bola. Essa entrevista com o poeta Ferreira Gullar é uma das mancadas maiores da história dessa
admirável revista. Eu diria até uma mancada monumental, esplêndida!
Começa pelo título que deveria
ser Uma visão crítica da cretinice, e não das coisas, pois a palavra coisas tem
um sentido muito amplo e não cabe na cabeça de um ex-comunista envergonhado
pelo fracasso inevitável da ideologia podre que sempre defendeu e que só
abandonou quando percebeu que viver em Cuba ou na Coréia do Norte seria mais
infernal do que viver num país infernal como o Brasil. Nessa altura, a União
Soviética já tinha ido para o espaço e a Rússia foi salva pela generosidade do
capitalismo internacional. Ao invés de mísseis, o ocidente capitalista despejou
em Moscou bilhões de dólares para salvar da ruína comunista um povo massacrado
que precisava urgentimente de socorro humanitário. E o senhor Ferreira Gullar
nessa entrevista ridícula ainda afirma que “o
capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana e da ganância”. E
diz candidamente que “o socialismo foi um
sonho maravilhoso, uma realidade inventada que tinha como objetivo criar uma
sociedade melhor”. Nestas duas frases estão encerradas as maiores
desonestidades de um homem que se julga um intelectual. E um intelectual
desonesto é um elemento perigoso em qualquer sociedade. O Brasil está cheio
deles. Escrevem para a imprensa vendida ao PT & Asseclas toda semana. Não
há por que então a Veja dar espaço a esse poeta mentiroso e frustrado com o
fracasso do comunismo, posto que em última análise é o seu próprio fracasso
pessoal expresso em suas próprias palavras.
Ele diz que “O empresário é um intelectual que, em vez de
escrever poesias, monta empresas”. Nunca li tamanha mentira. Eu sou
empresário, convivi minha vida toda com empresários de vários setores e de
todos os níveis, e não conheci um sequer que gostasse de poesia e perdesse
tempo com poetas e suas poesias. Poetas são sonhadores cujas vidas estão
encerradas em suas utopias. Empresários são homens práticos que conhecem a vida
e sabem que ela é uma luta constante pela sobrevivência própria e dos demais
que estão à sua volta. No meio empresarial ninguém perde tempo com indivíduos
como Ferreira Gullar porque sabemos que esse tipo é inútil para o progresso da
humanidade. O senhor Ferreira Gullar nunca teve a oportunidade de conversar com
um empresário ou visitar seu ambiente de trabalho. Caso tivesse, veria que em
suas bibliotecas não existem livros de poesia.
Ele hoje se declara desencantado com o comunismo por uma questão óbvia: o fracasso de uma utopia que ele defendeu ao longo da vida. Talvez seja por medo das editoras, todas elas capitalistas, não publicarem mais seus livros de poesias de péssima qualidade, como atestam esses versos que Veja considerou clássicos:
- “À
vida falta uma parte – seria o lado de fora – para que se visse passar – ao
mesmo tempo que passa – e no final fosse apenas – um tempo de que se acorda –
não um sono sem resposta”.
Nunca tinha lido nada tão ruim
e tão incompreensível. Deve ser porque eu sou apenas um empresário e não dou
nenhum valor aos poetas. Prefiro Homero e sua Ilíada e Dante e sua Divina
Comédia. Isto, sim, é poesia clássica.
Sem nenhum preconceito, mas
concordando com Nelson Rodrigues, um verdadeiro intelectual, devo dizer que a
poesia de Ferreira Gullar é tão feia quanto a sua cara. Afinal, beleza, mesmo
que apenas da alma, é fundamental. E pela cara de Ferreira Gullar dá para
perceber que sua alma é tão feia quanto a cara.
O que eu acho é que esse cara
não está conseguindo conviver com suas frustrações e muito menos sabendo
envelhecer.
Neste embalo, acho que as
próximas páginas amarelas da Veja trarão uma entrevista de Chico Buarque de Hollanda,
um comunista caviar ainda não arrependido. E depois com Oscar Niemeyer, o
Matusalém do comunismo brasileiro.
O que vocês da Veja deviam
fazer é uma matéria sobre esses medíocres pseudo-intelectuais brasileiros com o
objetivo de desmascará-los.
Cordialmente,
Título e Texto: Otacílio M. Guimarães, 25-9-2012
Se alguém der um tiro no saco de Obama, vai acertar na boca do Caio Blinder --- e na cabeça do André Petry.
ResponderExcluirAmbos típicos repórteres de araque e jornalistas fajutos da revista Veja.
...e o pior é que a Veja é tão esquerdista e mentirosa como qualquer outra, EXCETO nos quesitos "Economia" e "Liberdade de Imprensa" --- o que levou ao choque com o terceiro diferencial de tratamento: o "Governo do PT".
Fora isso, a Veja é mais farinha do mesmo saco de mentiras da Grande Imprensa : toda comprada pela Máfia Esquerdista Caviar dos Rockefeller que transforma em merda tudo o que toca.
Aqui em casa nós já cancelamos a assinatura dessa merda, e só compro quando surge mais uma reportagem de capa metendo o dedo no c* dos Petralhas.
De qualquer maneira, a editora dos Civita está nos enviando essa revista DE GRAÇA desde a capa vermelha com Marco Valério (finalmente) caindo a ficha que ele só perdeu tudo depois que fez um pacto com o Partido do Diabo.
ResponderExcluirDesfaça as suas mágoas entre as páginas da Veja
O aluguel tá atrasado e acabou sua cerveja
"Pronto Pro Suicídio"
Camisa de Venus
letra: Marcelo Nova
Não acredito que perdi meu tempo lendo esse texto ridículo.
ResponderExcluirFicou óbvio que o autor é um analfabeto funcional, o qual não conseguiu entender nada do que Ferreira Gullar quis dizer, e completamente privado de sensibilidade. Deve ser do tipo que prefere perder um filho a perder uma venda.
Não deveria sequer ter escrevido isso, pois se não liga para poesia e consequentemente para coisas da alma e da vida que não seja a dele, não tem a menor autoridade para falar. Dá para perceber que não passa de só mais um revoltado e intransigente, que faz a maior confusão com quem vai de encontro, de alguma forma, com o que acha ser verdadeiro, como um cachorro que rosna e baba com um osso entre os dentes ou uma puta que se esguia ao ver a concorrente mais atraente.
Levi Schincariol.