terça-feira, 30 de outubro de 2012

41º capítulo (daquela Série): Varig

Primeiro capítulo: Páginas de vida: que me ensinaram a não gostar de nacionalismos

Pois é, deu certo! Fui aprovado na primeira entrevista pessoal e começou, então, a caminhada ansiosa, ansiosa porque a cada passo poderia terminar a caminhada: exames de capacidade física no CEMAL-Centro de Medicina Aeroespacial, do Ministério da Aeronáutica, exames médicos na FRB-Fundação Rubem Berta, psicotécnico no CEMAL…
A minha Carteira Profissional foi assinada no dia 10 de agosto de 1972. Como eu disse no capítulo anterior, tive muita sorte. Olha só, cheguei no antepenúltimo dia de março e já em junho eu estava em processo de admissão numa das maiores empresas do Brasil. Até abandonei um emprego num renomado empregador, ainda bem que deu tudo certo, já imaginou?...
Comecei o Curso de Formação de Comissário de Bordo (a terminologia era essa), no quarto andar da Portaria A, do Edifício Varig, na Avenida Almirante Sylvio de Noronha, 365.
Se não estou enganado, o curso era de dois meses e a gente, admitido como aluno-comissário, ganhava um salário mínimo por mês. Não pagávamos o uniforme, nem as refeições no “cai duro”, restaurante B. Havia o restaurante A (sai duro) no mezanino da Portaria B.
Era Diretor do Ensino, na época, o Comandante Schittini Pinto e Gerente da Escola de Comissários Alice Klausz.
Me formei num dos últimos dias de outubro de 1972, portanto, ficamos disponíveis para a escala de novembro.



Próximo capítulo: 

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