terça-feira, 20 de novembro de 2012

Apelo dramático israelense


Caro amigo Francisco Vianna,
Na semana passada, Israel lançou a “Operação Militar Pilar de Defesa” – uma operação puramente de defesa própria concebida para fazer parar os disparos sucessivos de foguetes e mísseis de Gaza contra as populações civis do sul de Israel. Hoje é o sétimo dia desta operação, mas o Hamas e seus grupos terroristas aliados continuam a lançar seus mísseis em direção às cidades de Israel.
Como a batalha de Israel continua, também persiste a nossa necessidade de que o amigo conheça os fatos e assuma a defesa de Israel em sua comunidade e em seu país.
Israel precisa de você e você precisa dos fatos e os fatos são:
                • Na semana anterior ao lançamento da operação militar “Pilar de Defesa”, mais de 120 mísseis foram disparados de Gaza em direção ao sul de Israel.
                • Desde o início de 2012 e até o lançamento da citada operação militar de defesa própria, mais de 760 mísseis tinham sido disparados de Gaza contra as comunidades sulistas de Israel.
                • Desde que Israel lançou sua a operação defensiva, na semana passada, outros 880 mísseis a mais foram disparados e, embora o sistema de interceptação israelense tenha destruído em pleno ar cerca de 90% deles, alguns atingiram as citadas cidades, matando três israelenses civis e ferindo muitos outros, além de destruir lares e escolas.
                • Tais mísseis são quase todos disparados pelo Hamas contra Tel Aviv, a capital de Israel, cidades do sul e até Jerusalém, um santuário religioso sagrado para judeus e muçulmanos árabes, expandindo o número de israelenses que vivem dentro do raio de ação dos foguetes do Hamas – fabricados pelo Irã – para mais de três milhões.
Como asseverou recentemente o Primeiro-Ministro israelense Netanyahu, “nenhum governo toleraria tal situação, onde cerca de um quinto do seu povo vivesse sob uma constante barragem balística de mísseis e foguetes, e Israel não vai tolerar mais essa situação”.
O Primeiro-Ministro Netanyahu está absolutamente correto. Temos que tornar certo de que antes que alguém levante sua voz para condenar a nação judaica, todos parem para pensar o que fariam – o que exigiriam que seus governos fizessem – caso fossem forçados a viver sob o fogo contínuo dos mísseis inimigos.
Também precisamos salientar que não existe qualquer equivalência moral entre os terroristas que disparam seus mísseis contra civis israelenses e os militares israelenses que buscam o fim desse tormento e que são obrigados a destruir seus locais de disparo, habitualmente localizados em lugares com alta densidade demográfica, principalmente de mulheres e crianças, a quem os membros do Hamas e associados usam como escudo humano. Como Netanyahu observou, “os terroristas estão comprometidos com um crime de guerra em dobro. Abrem fogo contra civis israelenses e se escondem por trás de civis palestinos. E, de maneira oposta aos terroristas do Hamas e associados, Israel toma todo o cuidado possível para evitar atingir civis em Gaza”.
Convidamos o amigo a divulgar esses fatos para a toda a sua extensa rede de comunicação e, também, caso haja tempo hábil para tal, participar de uma conferência de emergência com o Embaixador de Israel em seu país, que versará sobre a Operação Pilar de Defesa e que terá efeito hoje às 14:30hs na Embaixada em Brasília. Clique aqui e RSVP para a conferência de hoje.
Título: Francisco Vianna, 20-11-2012

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