João Ferreira do Amaral
Tentando perceber o conceito de serviço público de televisão, imagino que possa ser alguma coisa entre os divertidos filmes de animação checoslovacos do Vasco Granja e a informação independente das conversas em família do Marcello Caetano.
Tentando perceber o conceito de serviço público de televisão, imagino que possa ser alguma coisa entre os divertidos filmes de animação checoslovacos do Vasco Granja e a informação independente das conversas em família do Marcello Caetano.
Mas, para isso ser feito, para
que raio precisa o Estado de manter uma estação de televisão e logo com dois
canais? Não seria mais razoável transferir os relevantes recursos aqui
empregues para, por exemplo, o apoio ao sector produtivo
ou à educação?
Não seria mais eficiente
encomendar os conteúdos e contratar a sua transmissão com os operadores
concessionários, como sucede nos "tempos de antena"?
Já todos percebemos que está
montada uma grande encenação para, no final, ficar tudo na mesma com a RTP a fazer notícias e o contribuinte a pagá-las compulsivamente. É pena.
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