Geraldo Almendra
“Se é vontade do povo brasileiro
eu promoverei a Abertura Política no Brasil. Mas chegará um tempo que o povo
sentirá saudade da Ditadura Militar. Pois muitos desses que lideram o fim da
ditadura não estão visando o bem do povo, mas sim seus próprios interesses.”
Ernesto Geisel
Algum pulha declarar que o
país vive em um “Estado democrático de
direito”, com um Parlamento
subornado pelo Mensalão e assemelhados, o poder Executivo se apresentando
de forma intervencionista e ditatorial dominando os outros poderes, e o poder
Judiciário controlado pelo corporativismo fascista público e privado que
protege quase todos os que cometem crimes de peculato, formação de quadrilha,
corrupção ativa ou passiva, suborno, entre muitos outros, na condição de
cúmplices do projeto de poder do PT, não
passa de uma afirmação hipócrita e vazia de sentido, dita por pulhas que vivem
se beneficiando materialmente, financeiramente e “politicamente”, das benesses
diretamente resultantes da transformação do poder público em um Covil de
Bandidos.
Esse cenário tem se formado com a cumplicidade de dezenas de já
ricos ou milionários advogados, que se associaram direta ou indiretamente ao
Retirante Pinóquio para transformar comprovados bandidos e seus cúmplices, em
“inocentes” vítimas dos que querem moralizar o país.
Esses advogados disfarçados de
defensores das leis enriquecem ao serem regiamente pagos para interpretar
“legalmente” os desvios de conduta de seus “clientes”, mas fundamentados em uma
forma desonesta, irresponsável e sub-reptícia do exercício de suas
responsabilidades, tentando sempre subverter princípios jurídicos para
transformar declarados bandidos em inocentes com a cumplicidade de um poder
Judiciário degenerado.
Visivelmente o Brasil está sendo controlado, através de acordos declarados ou não, por uma elite publica e privada de “cidadãos” sem brios, sem caráter, cafajestes, calhordas ou velhacos, que se uniram ao PT para “privatizar” o poder público pelo controle das gangs da corrupção e do suborno.
Todos os ratos e as serpentes civis que viviam se acasalando no
submundo do Regime Militar, após a “Abertura Democrática” depositaram seus
“filhotes” no poder público ou nas suas proximidades para transformar, ao longo
dos anos, o país em um Paraíso de Patifes, status este já rigorosamente
comprovado por sucessivos, reincidentes, e redundantes escândalos de corrupção
e suborno, tendo agentes do poder público se apresentando como os maiores corruptores
da história do país.
Não há mais como negar o
processo de degeneração do caráter das instituições públicas e privadas, uma
devastação da dignidade, da honestidade, da honra e do brio - provocada,
principalmente, pelos desgovernos petistas.
Não podemos deixar de lembrar a frase do General Geisel, uma previsão
que somente não se converte em um fato consumado porque os menos esclarecidos
se constituem na parcela majoritária da sociedade subornada ou corrompida,
desde o fim do Regime Militar, por uma assistência social transformada,
irresponsavelmente, pelos canalhas da política, em um assistencialismo
comprador de votos, instrumento padrão para que os desgovernos civis continuem
enganando ou ludibriando, vergonhosamente, as vítimas da falência educacional e
cultural.
Como panos de fundo desse
imoral cenário assistencialista estão a covardia, a omissão, o suborno ou a
corrupção da classe média, tudo associado à incontrolável e sórdida
cumplicidade dos esclarecidos canalhas das elites públicas e privadas, também
corrompidas e subornadas pelos “emissários” do projeto de poder fascista do PT.
Vamos enfatizar que apesar da condenação de uma parte – falta o resto –
da gang dos 41, esses canalhas não irão para a prisão, pois o golpe contra a
decisão majoritária do STF já está sendo engendrado no submundo do Circo do
Retirante Pinóquio.
Os recursos contra as penas
impostas já estão sendo preparados para evitar a prisão dos condenados,
permitindo que um novo Togado peça vista dos processos para poder participar de
novas decisões do STF, o que empurrará mais alguns meses ou anos a decisão
final do julgamento do Mensalão, fazendo que todos os crimes cometidos sejam
revistos em novo julgamento ou, simplesmente, prescritos.
Uma coisa pode ser considerada
como certa: nenhum dos condenados do
núcleo político do Mensalão irá para a cadeia – excetuando os casos de terem
garantia de segurança e riqueza durante e depois que cumprirem suas penas –,
fazendo com que a comprovação através da delação, de um dos comparsas do
verdadeiro chefe, caia no “esquecimento” de uma Justiça subornada, corrompida e
corporativista. Os outros potenciais delatores já devem ter sido devidamente
alertados para o provável fim dos mesmos, assim como de membros de suas
famílias, no caso de traírem a bandeira fascista do PT, a mesma bandeira que um
dos condenados reclamou que o Ministro Joaquim Barbosa não estava segurando
mesmo sendo um togado indicado pela presidenta Dilma.
Enquanto essa sociedade
estúpida em que vivemos participa da preparação bilionária dos eventos
esportivos mundiais programados, os canalhas públicos e privados da corrupção e
do suborno se reagruparão para não permitir que em 2014 o PT perca o poder
presidencial, para que todos os seus crimes sejam engavetados no esquecimento
de uma sociedade que aceita continuar sendo comandada por bandidos do que sair
às ruas para lutar por uma verdadeira democracia, e não mais se acovardar
diante do fascismo ditatorial do projeto de poder do PT.
Depois da falência da
educação, da cultura, da segurança pública e do saneamento básico, estamos
assistindo a comprovação da falência dos instrumentos de política econômica do
PT, que está empurrando lentamente o país para o fosso da destruição das
perspectivas de nos tornarmos uma potência econômica, além de estarmos
caminhando para a falência do estado diante de uma quase trilionária dívida
pública.
O PT depois de assumir o poder, somente repetiu seus estelionatos
eleitorais, trocando os necessários investimentos na infraestrutura econômica
do país por instrumentos assistencialistas de preservação política, criando uma
falsa ilusão de crescimento de renda e ascensão das classes menos favorecidas,
já transformadas em escravas de um sistema de poder fascista que sempre lhes
negará acesso qualificado à educação e à cultura, para que pudessem ter o
mérito do crescimento pessoal e profissional desvinculado do suborno
assistencialista e da escravidão a um poder público transformado em um Covil de
Bandidos pela gang dos 41, sem que ninguém tenha ido ainda para a Cadeia.
Depois dos mais recentes escândalos envolvendo um gabinete da presidência da República em SP e a máfia
das agências reguladoras, o país se encontra em uma encruzilhada: ou sai em massa nas ruas para depor este poder
público Covil de Bandidos, ou aceita continuar sendo comandado pelas gangs da
corrupção e do suborno, com a liderança dos canalhas da política prostituída
chefiados pelo Retirante Pinóquio e suas gangs. Ao que tudo indica, pela irrelevância de protestos contra a permanência
desses bandidos e de seus cúmplices no poder, mesmos com os mais recentes e
gravíssimos escândalos, assim como as tentativas de provocar a saída do
Ministro Joaquim Barbosa do STF com a ajuda de uma representante calhorda da
mídia, a segunda alternativa já aparenta ser a opção escolhida, para a desgraça
de nossos filhos e de suas famílias.
Que Deus - e as forças de
segurança do Exército - proteja e continue encorajando o Ministro Joaquim
Barbosa, um dos poucos togados que estão desafiando, com os instrumentos da
lei, o maior gangster da história política do país.
Estamos assistindo o
surgimento de um homem honesto, digno, honrado e íntegro, sem nenhum vínculo ou
compromisso com as gangas da corrupção e do suborno, e que deveria ser
escolhido pela sociedade como seu presidente em 2014, para salvar o Brasil de
se tornar uma corruptocracia fascista controlada pelo PT e seus cúmplices.
Título e Texto (e Grifos): Geraldo Almendra, 01-12-2012
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