Mais tempo (de intervenção) e
mais dinheiro (da troika) significam mais dívida e falhar o regresso aos
mercados a médio prazo, prolongando a austeridade sem políticas de crescimento
económico.
Aqui, o Governo está certo.
Alargar o pagamento da dívida
e reduzir as comissões pagas por Portugal ao empréstimo europeu, significa
diminuir o valor marginal e a pressão temporal do serviço da dívida, permitindo
um melhor regresso aos mercados e a geração de condições mais favoráveis ao
crescimento e à criação de emprego.
Nisto, o Presidente da
República e Paulo Portas têm razão.
E, convém esclarecer, as duas
posições são perfeitamente compatíveis.
Título e Texto: Maurício Barra, Forte Apache, 07-12-2012
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