Eu gosto da quadra natalina, gosto das luzes, do
astral, das compras (mesmo que eu não tenha dinheiro, mas, como não sou
invejoso, gosto de ver as pessoas carregadas de sacolas, de shopping bags), me emocionam as músicas
que se ouvem nas lojas, aprecio demais as vitrinas decoradas… agora bateu uma
saudade grande das belíssimas (com movimento) vitrinas da grande Macy’s em Nova
Iorque, dos Champs-Elysées, do Coliseu de Roma, da maior árvore do mundo no Rio de Janeiro…
Toda essa “decoração” tem um efeito psicológico
motivador, solidário, emocional. E faz comprar/gastar mais, verdade verdadinha.
Qual é o problema?
Macy´s |
Não me interessam ensaios pseudofilosóficos sobre
o consumismo e outras bobagens. Para essas bobagens (não tão inocentes assim, é
preciso se ligar em quem e porque escreve esses panfletos ressentidos) tenho
uma resposta: “Não inveje a felicidade de outrem!”
Por tudo isto deploro a “economia” que a maioria
das cidades portuguesas decidiu fazer em função da “crise” (palavra mágica para
acobertar qualquer imbecilidade e toda a maldade e justificar a incompetência
administrativa) na decoração de Natal quando, justamente, o que o país e a
população mais precisam é de inputs
de positividade, de alegria, de amor e carinho.
Os autarcas que fizeram essa “economia” são muito
pequeninos: os da oposição, burros de dar dó, acham que ganham no discurso da “coerência
com a austeridade”. Mentira, não têm dinheiro mesmo.
Os da situação, covardes, (ou traidores), porque
têm medo de ouvir e ler as diatribes e insultos da esquerdalha. Lamentável!
Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, 1º de dezembro de 2012, foto: TV Globo |
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