sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Gosto, simplesmente, do Natal

Eu gosto da quadra natalina, gosto das luzes, do astral, das compras (mesmo que eu não tenha dinheiro, mas, como não sou invejoso, gosto de ver as pessoas carregadas de sacolas, de shopping bags), me emocionam as músicas que se ouvem nas lojas, aprecio demais as vitrinas decoradas… agora bateu uma saudade grande das belíssimas (com movimento) vitrinas da grande Macy’s em Nova Iorque, dos Champs-Elysées, do Coliseu de Roma, da maior árvore do mundo no Rio de Janeiro
Toda essa “decoração” tem um efeito psicológico motivador, solidário, emocional. E faz comprar/gastar mais, verdade verdadinha. Qual é o problema?

Macy´s
Não me interessam ensaios pseudofilosóficos sobre o consumismo e outras bobagens. Para essas bobagens (não tão inocentes assim, é preciso se ligar em quem e porque escreve esses panfletos ressentidos) tenho uma resposta: “Não inveje a felicidade de outrem!”
Por tudo isto deploro a “economia” que a maioria das cidades portuguesas decidiu fazer em função da “crise” (palavra mágica para acobertar qualquer imbecilidade e toda a maldade e justificar a incompetência administrativa) na decoração de Natal quando, justamente, o que o país e a população mais precisam é de inputs de positividade, de alegria, de amor e carinho.
Os autarcas que fizeram essa “economia” são muito pequeninos: os da oposição, burros de dar dó, acham que ganham no discurso da “coerência com a austeridade”. Mentira, não têm dinheiro mesmo.
Os da situação, covardes, (ou traidores), porque têm medo de ouvir e ler as diatribes e insultos da esquerdalha. Lamentável!

Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, 1º de dezembro de 2012, foto: TV Globo

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