Isto de armar ao pingarelho
tem as suas coisas.
Então não é que quando os
credores da Grécia anunciaram condições mais favoráveis em tempo e juros, para
ajudar o país a sair da sua difícil situação económica, veio logo afanosamente
Seguro dizer “que ele é que era o autor“ antecipado da medida.
Agora que o EuroGrupo e os
ministros das finanças da Alemanha e da França (de Hollande) afinal vêm dizer
que “não senhora, aquelas medidas não se aplicam, porque Portugal não é Grécia“, Seguro teve de dar o dito pelo não dito e “meter a viola no saco”, para não
mostrar a triste figura de “preferir andar de mão estendida do que lutar pela
recuperação do seu país”
Pois é: armar ao pingarelho
tem perna curta, irrelevância tem perna comprida.
Título e Texto: Maurício
Barra, Forte Apache, 04-12-2012
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