sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

63º capítulo (daquela Série): A Cabana Carioca e o Teobar

Primeiro capítulo: Páginas de vida: que me ensinaram a não gostar de nacionalismos 

Em Nova Iorque, na rua 45, havia um restaurante luso-brasileiro “Cabana Carioca”. O proprietário era o “Seu” João, que estava sempre por lá. Um exemplo de gerenciamento. Depois do falecimento dele, o filho ficou tomando conta, não era a mesma coisa. Não sei quando é que esse restaurante fechou, nem por quê.
Eu gostava muito de ir lá jantar. Dois pratos tenho na memória (e no paladar): Filé à João (um enorme bife) e Bacalhau (não me lembro se tinha “nome”, também uma enorme posta). Ambos os pratos vinham com batatas cortadas em rodelas. Muito bom! Os pratos eram tão bem servidos que, às vezes, eram divididos por duas pessoas. Eu nunca fui uma delas, comia tudo sozinho!
Para acompanhar eu pedia uma jarra de vinho da casa, branco, geladinho. O vinho era “Teobar”.
No final da refeição, a casa oferecia um licor. Tinha vários, mas eu sempre optava pelo Frangelico, um delicioso licor de avelã.

Sobre o Teobar: sempre falava para os meus destes soberbos jantares na Cabana e o vinho Teobar… o pessoal, então, resolveu comprar… hoje me sacaneiam sobre a ‘qualidade’ desse vinho… 


Próximo capítulo
64º capítulo (daquela Série): Estou em falta, né?

Um comentário:

  1. No início da década de 90 almocei lá com meus pais. Era muito bom mesmo!

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