Sérgio Azevedo
No regresso de Portugal aos mercados, oito meses antes do previsto, o PS vira-se para dentro. Pedro Silva Pereira, neste mesmo dia que inicia um novo começo embora (ainda) não constituindo a libertação absoluta da dependência económico-financeira nem do difícil caminho de austeridade, entende "que o PS precisa de fazer mais para se apresentar como uma alternativa credível" defendendo que o congresso do PS, para a eleição do secretário-geral, deve realizar-se "o mais rápido possível".
No regresso de Portugal aos mercados, oito meses antes do previsto, o PS vira-se para dentro. Pedro Silva Pereira, neste mesmo dia que inicia um novo começo embora (ainda) não constituindo a libertação absoluta da dependência económico-financeira nem do difícil caminho de austeridade, entende "que o PS precisa de fazer mais para se apresentar como uma alternativa credível" defendendo que o congresso do PS, para a eleição do secretário-geral, deve realizar-se "o mais rápido possível".
Pedro Silva Pereira entendeu
bem o significado da importância de Portugal em regressar mais cedo
que o previsto aos mercados. Assim como também entendeu bem que o PS perdeu em
toda a linha. Porque nunca defendeu estes pressupostos e porque nunca, o
PS, soube estar ao lado do governo em todos estes momentos para que,
com legitimidade, reclamasse vitória.
O PS tem sido isto. António
José Seguro ainda não percebeu. Pedro Silva Pereira, e os portugueses em geral,
já!
Texto: Sérgio Azevedo, Forte Apache,
22-01-2013
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