Na bíblia o filho pródigo sai
de casa, mas negoceia antes a herança do Pai para se dedicar aos seus vícios
privados, quando se esgotou a fortuna, humildemente regressa à casa do Pai,
pede perdão e acolhimento, e este abraça-o porque se arrependeu.
Na vida política, o político
pródigo chegaria a ministro salvaguardaria e criaria condições que lhe
permitissem ocupar um lugar na privada onde pudesse gerir os benefícios de
concessões e adjudicações e outros dinheiros públicos que brotassem do Estado,
esgotada a fortuna pública, regressaria arrogantemente à política, certo que
serviçais vazios de ideias lhe estenderiam a passadeira pela sua esperteza...
PS: qualquer semelhança desta
parábola com a realidade é mera coincidência.
Título e Texto: Carlos Faria, Forte Apache, 20-03-2013
Edição: JP
Não tem nada a ver:
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