Manuel Alegre concede uma entrevista ao Público, em que declara dar um murro na mesa e faz apologia do celebrado
"não pagamos". A opinião demencial da personagem, na linha do seu
comparsa Mário Soares, não me preocupa. O preocupante é que um congénere alemão
declare: "não emprestamos".
E farsante, declara este, um
período amoral. Não, está enganado. A amoralidade decorreu nos anos em que esta
gente nos endividou, como se não houvesse "amanhã". Onde nos
encontramos: no "amanhã".
O euro e a
"vigilância" de gente séria, retirou-lhes a "ferramenta" da
desvalorização. Estratagema que nada mais é que um roubo. Um roubo cínico, em
que os sindicatos conseguem aumentos de salário sempre inferiores à inflação,
criando uma falsa percepção de "crescimento". Porque realmente o PIB
cresce, mas em valor falsamente chamado dinheiro.
Refere-se a Relvas como algo
nunca visto em qualquer governo. O que realmente concordo e só discordo da
memória selectiva. Basta recordar as figuras tenebrosas dos governos Soares e
Sócrates.
Ao desvincular-se dos elogios
fúnebres a Margaret Thatcher, o grupo parlamentar do PS mostra como os "manueis alegres" continuam
activos. E, consta, a maioria da população vai dar-lhe o voto. Também o vou
fazer. É necessária e urgente uma lição. Comos lerdos não aprendemos e, como
tal, seremos "repetentes". Votar nesta camarilha de "manueis
alegres" será apressar a queda. Vamos a isso.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 15-04-2013
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