segunda-feira, 15 de abril de 2013

Era preciso ter dado um murro nestes gajos...

Alberto de Freitas 
 
Manuel Alegre concede uma entrevista ao Público, em que declara dar um murro na mesa e faz apologia do celebrado "não pagamos". A opinião demencial da personagem, na linha do seu comparsa Mário Soares, não me preocupa. O preocupante é que um congénere alemão declare: "não emprestamos".
E farsante, declara este, um período amoral. Não, está enganado. A amoralidade decorreu nos anos em que esta gente nos endividou, como se não houvesse "amanhã". Onde nos encontramos: no "amanhã".
O euro e a "vigilância" de gente séria, retirou-lhes a "ferramenta" da desvalorização. Estratagema que nada mais é que um roubo. Um roubo cínico, em que os sindicatos conseguem aumentos de salário sempre inferiores à inflação, criando uma falsa percepção de "crescimento". Porque realmente o PIB cresce, mas em valor falsamente chamado dinheiro.
Refere-se a Relvas como algo nunca visto em qualquer governo. O que realmente concordo e só discordo da memória selectiva. Basta recordar as figuras tenebrosas dos governos Soares e Sócrates.
Ao desvincular-se dos elogios fúnebres a Margaret Thatcher, o grupo parlamentar do PS mostra como os "manueis alegres" continuam activos. E, consta, a maioria da população vai dar-lhe o voto. Também o vou fazer. É necessária e urgente uma lição. Comos lerdos não aprendemos e, como tal, seremos "repetentes". Votar nesta camarilha de "manueis alegres" será apressar a queda. Vamos a isso.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 15-04-2013

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