Alberto de Freitas
Nem vou falar deles, sobre o
que são ou deixam de ser. Quemse pretender informar, pois que consulte a parafernália de artigos opinativos
e comentários das redes sociais recheados de “prós e contras”. O problema, o mesmo
de sempre, é a decisão “empresarial” com riscos socializados: privilégio de
ente público.
São os custos das “nossas
empresas”. Aquelas que o distúrbio esquerdopata-patrioteiro tanto adora. Tanto,
que a vontadinha é que todas sejam. Esquecendo-se que, pior que “capitalismo
selvagem” é “socialismo civilizado”. Quando os decisores não assumem riscos – excepto
nos casos de ilegalidade – o “valor” da decisão é descurado. Desde que conforme
a lei, pois que se faça.
Resulta: prova que a gestão do
ente público obtém resultados iguais ou, quiçá superiores à da iniciativa
privada. Premeia-se o gestor e o poder político embandeira em arco
Não resulta: prova a
iniquidade de terceiros que abusando da boa-fé do Estado, “convenceram”
gestores públicos, omitindo riscos inerentes. O prejuízo será (sempre) de pouca
monta, pois distribuído por todos, nem se nota. O gestor, no máximo, é
transferido. Em casos extremos regressa ao Parlamento, para legislar e
restringir a iniciativa privada de modo que a mesma, na sua obsessão pelo
lucro, não prejudique o povo.
Relativamente à demissão de Secretários de Estado, aconteceu o que devia ser norma acontecer:
indiferentemente à responsabilidade individual, se o governo determina um
inquérito sobre decisões passadas, não podem manter-se como seus membros quem
tomou parte em tais decisões.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 24-04-2013
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