Ricardo Salgado acumula, entre
variadíssimos cargos, o de patrão dos sindicatos. Além de pagar aos
"trabalhadores" do banco, agarrados como lapas ao sindicato, paga ao
"manda-chuva" da central sindical, UGT.
Resultado de prejuízos acumulados no BES, decide reduzir 200 trabalhadores. Será que na redução,
estarão incluídos os tais "trabalhadores"?
Os mesmos que falam da
promiscuidade entre a política e o capital, são os que aceitam a promiscuidade
entre patronato e sindicalistas.
É um estilo de
"heróis" estatizados. "Defendem" os trabalhadores de um
trabalho com recordação (e é se recordarem) longínqua. Tal como os políticos
que não tocam numa chave de fendas há mais de 30 anos e se intitulam
"operários".
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