O Governo de Passos Coelho não
tem sido fértil em medidas de crescimento económico, aspeto que foi aproveitado
pelo PS de Seguro para usar a bandeira do crescimento como estratégia política.
Infelizmente, Seguro parece
usar esta bandeira apenas como objetivo eleitoral, pois logo que surge uma
medida vinda do Governo para apoio à economia, o imediato comportamento do PS é desvalorizar o impacto dessa medida, como acontece
mais uma vez com os benefícios fiscais ao investimento em Portugal anunciados
ontem.
Se a injeção de dinheiro nos
consumidores pode ser uma ferramenta para o crescimento, pelo que a austeridade
tem efeitos recessivos, (diferente do Estado ter mesmo de cortar nas despesas
apesar de os socialistas não querem falar disto) a esperança não é uma
ferramenta menor, mas já se percebeu que se for necessáriao confiança dos
investidores, credores e consumidores em Portugal nada pior que este PS, logo
que surge uma medida ou um indicador positivo este só pensa em destruir os seus
potenciais efeitos na economia sem se preocupar com o crescimento.
O PS age neste domínio contra
o crescimento económico, esquecendo-se que em primeiro lugar deve estar o País
e não a estratégia eleitoral do líder da oposição e nisto Passos Coelho já deu provas que é muito mais estadista que José Seguro.
Título e Texto: Carlos Faria, Forte Apache, 24-05-2013
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