sábado, 8 de junho de 2013

A sinistra verdade sobre Obama e o Islã

John Myers

A UPI (United Press International) publicou a seguinte afirmação com relação aos Estados Unidos da América: “O que quer que seja que um dia chegamos a ser, não somos mais uma nação cristã”..., como tendo sido dita por Barack Hussein Obama.

Quem é o presidente Barack Obama e o que ele quer? Que ele é um enigma parece que é indiscutível.

A ultraesquerda continua a vê-lo como uma figura de transformação que vai refazer a América. Seus críticos concordam que Obama quer mudar a América, mas não para melhor. Eu decidi descobrir o que, de fato, ele é e quer fazer, lendo uma meia dúzia de livros e tomando notas ao longo dos últimos meses.

Os três livros que achei os mais persuasivos e demonstrativos em suas explicações sobre Obama são:
• CONDUZINDO POR DETRÁS: O RELUTANTE PRESIDENTE E OS ASSESSORES QUE DECIDEM POR ELE, de Richard Minter. Os créditos de Minter incluem escrever para o The Wall Street Journal, Forbes e até mesmo a esquerdista Newsweek.

• O AMADOR: BARAK OBAMA NA CASA BRANCA, de Edward Klein. Klein era um ex-editor da revista Newsweek.

• AS GUERRAS DE OBAMA, de Bob Woodward. O venerável Woodward foi uma peça chave do jornalismo investigativo americano que revelou a intimidade do escândalo Watergate, quando escreveu seus famosos relatórios no não menos esquerdista The Washington Post e acabou sendo considerado o “assassino político” do presidente Richard Nixon.

Estes três livros afirmam que Obama é um tipo solitário, com poucos – ou nenhum – amigos, tem um “complexo de messias” e um ego sem igual. Afirmam também que, além da sua ‘troika’ – a esposa e primeira-dama Michelle Obama, o conselheiro sênior do presidente Valarie Jarrett, e o procurador-geral Eric H. Holder - Obama não escuta mais ninguém. Mais contundentes são Minter e Klein, ao alegarem que o presidente e sua ‘gangue de três’ são pessoas simpáticas; que sua herança afro-americana tornou todos os negros em vítimas da ‘supremacia branca’ e que eles devem mudar os Estados Unidos fazendo uma “redistribuição da riqueza” (típico do socialismo), e a Constituição do país que se dane.

No livro “CONDUZINDO POR DETRÁS”, Minter escreve: ... (No colégio que Obama frequentou) “uma paixão pelos direitos civis, pela justiça social, e pela política radical... (ele) acabou desenvolvendo sua postura radical. Auditou uma turma na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, que recebia aulas de um famoso ativista palestino, Edward Said, que falava durante protestos na Faculdade de Direito de Harvard, comparecia à igreja para ouvir os sermões radicais do Rev. Jeremiah Wright ecoarem por suas paredes”.

Seria Obama um muçulmano travestido de cristão?

Ninguém pode esquecer o Reverendo Wright e seu vitupério “Malditos Estados Unidos!” vomitado do púlpito. Mas, segundo Klein, não foi Wright que corrompeu o jovem Obama, mas, sim, foi Obama que usou Wright ao cultivar um relacionamento visando seu próprio ganho político, em tese, camuflando suas crenças islâmicas.

Já posso antever uma onda de comentários odiosos dos nossos leitores liberais de esquerda, de modo que vou citar a íntegra dessa minha referência do livro de Klein onde o autor entrevistou quase 200 pessoas que conheceram pessoalmente o Presidente, incluindo o Rev. Wright. A seguir, reproduzo o texto da página 40 do livro O AMADOR, onde aparece a entrevista de Klein com Wright, o homem que Obama citou certa vez ser “como meu pai”:
"Depois de Barack e eu comecei a conhecer-nos a nós dois, e ele chegou a um ponto em que só iria visitar minha igreja para conversar", disse Wright. "E a conversa gradualmente se afastou de suas preocupações em torno da organização da comunidade – limpeza de ruas, habitação, cuidados infantis, e esses tipos de necessidades – para coisas maiores, coisas mais pessoais. Como tentar fazer o mundo ter sentido. Como tentar ver um sentido fora do contexto racial e religioso diverso de onde veio. Ele estava confuso. Ele queria saber quem ele era”.

 “E eu lhe contei: ‘Bem, você já conhece um pouco do islamismo de seu ambiente de infância’” – continuou Wright. “Você estudou o Islã, não estudou”? E Barack disse: ‘Sim, Reverendo, eu estudei o Islã. Mas ele me ajudou a compreender a cristandade, porque eu agora conheço o Islã’. E eu disse: ‘Bem, vamos começar do início. Quem você diz que Jesus é? Vamos cozinhar esse caldo até as suas bases’”.

 “Você converteu Obama do islamismo para o cristianismo?”, perguntei a Wright. “Isso é difícil de dizer”, replicou Wright. “Acho que eu o convenci de que estaria tudo bem para ele fazer uma escolha em termos de quem ele acredita que Jesus é. E eu lhe contei que isso era realmente bacana e não significava menosprezar a parte muçulmana de sua família ou de seus amigos muçulmanos”.

Ora, esta entrevista não foi feita por um conservador. Estas não são as palavras de um livro de Rush Limbaugh, Sarah Palin ou a quase aposentada congressista Michele Bachmann. Klein é uma jornalista experiente, que admite que, como a maioria de seus colegas na mídia, ele foi ofuscado pela primeira vez pela aura de celebridade que é a substância de cega Barack Obama. No entanto, ligar o Presidente ao Islã é uma acusação séria. Já outros veem alguma verdade nisso.

Foi noticiado na semana passada que candidata republicana da Virgínia a vice-governadora de EW Jackson escreveu em um blog em ​​2010, que Obama tem "as sensibilidades muçulmanas" e uma "perspectiva muçulmana" ao ver o mundo. Ele acrescentou que Obama fez uma abordagem antissemita da Casa Branca que ele "copiou da comunidade negra".

Então, quais exatamente são as opiniões do Presidente sobre o Islã? Isso pode ser respondido com suas próprias palavras:

• “Nós encorajaremos a que mais americanos estudem as comunidades muçulmanas”;
• “Tais rituais nos lembram dos ‘princípios que temos em comum’, e a regra islâmica da ‘justiça avançada’, do ‘progresso’, da ‘tolerância’, e da ‘dignidade de todos os seres humanos’ (inclusive das mulheres?) ”. (Este pode ser um islã diferente do que explodiu pessoas em Boston e decapitou soldados em Londres...)
• “Quando jovem, trabalhei em comunidades de Chicago onde muitos (negros principalmente) encontraram dignidade e paz na fé muçulmana”. (De novo, um islã diferente, haja vista os últimos 20 anos onde se viu pouca evidência de que a fé muçulmana se importa com a dignidade dos que não a comungam ou que deseja a paz).

Confie em mim, senhor Presidente, poucos estão se lixando para o que o senhor fez como muçulmano durante a sua juventude. O que de fato o que nos importa e muito — especialmente tendo em vista que temos lutado por décadas uma longa guerra contra os extremistas islâmicos – é o que o senhor planeja fazer agora. O que agora parece evidente é que o senhor quer ferir as susceptibilidades muçulmanas não importando o tipo de terror que isso possa desencadear sobre os cristãos americanos.

Obama se recusa a usar a expressão “extremistas muçulmanos” ou “muçulmanos jihadistas”. A própria mídia, no afã de diferenciar muçulmanos pacíficos e bem-intencionados (eles existem) dos criminosos fundamentalistas, já usa o termo ‘muçulmanos’ para os primeiros e ‘islamitas’ para os últimos. Em 2009, Obama disse que houve “a violência nos locais de trabalho” (pensei que essa violência se resumia em chutar o bebedouro no escritório) quando Nidal Hasan, o atirador de Fort Hood e seguidor da al-Qaida, atirou e matou 13 militares enquanto berrava “allahu akbar” (Deus é grande).

É ridículo o que o colunista Charles Krauthammer, do jornal The Washington Post disse à Fox News, em abril, que “o Presidente se recusa a usar as palavras ‘jihadista’ e ‘islamita’ para descrever a ameaça”. E ainda adicionou: “Eu digo que não sei o que ele pensa, mas estou certo de que o que ele está dizendo e fazendo. Até onde ele pretende ir para evitar dizer-nos a verdade sobre u inimigo tão ostensivo pode se tornar cômico ou trágico, se não, certamente embaraçoso... Obama se recusa a usar qualquer palavra ou termo que possa implicar numa conexão entre o islamismo radical, dito ‘fundamentalista’ – um eufemismo criado como justificativa do ódio – com atos que qualquer pré-adolescente sabe serem as causas principais do terror no mundo de hoje”. 
  
Todo Hitler precisa de um Himmler. Talvez você queira que o Presidente deva ser ‘politicamente correto’ e esse pode ser o seu negócio. O que você não deve querer, e o que deve temer, é que Obama tenha uma agenda pró-islã antes que seu mandato termine e esteja instruindo o procurador-geral Eric Holder e seus tenentes a aplicá-la de forma ilegal... Louvado seja Alá!

O advogado da união, dos Estados Unidos, no Tennessee, Bill Killian, prometeu usar leis federais de direitos civis para impedir o discurso ofensivo e inflamatório sobre o Islã. Na semana passada, o Tullahoma News citou Killian: "Precisamos educar as pessoas sobre os muçulmanos e seus direitos civis, e enquanto estamos aqui, eles vão ser protegidos", disse o advogado a um jornal local.

Killian, juntamente com o agente especial do FBI que dirige o escritório de Knoxville, está se reunindo com a comunidade muçulmana local para informá-los sobre os seus direitos sob a lei Obama.

Desculpem-me, mas que merda é essa? Que tal defender os direitos doa americanos não muçulmanos, que são a quase totalidade do povo? Que tal respeitar a Primeira Emenda?

Aí chegamos ao cerne da questão por que Obama pode oxalá sofrer o ‘impeachment’ e por que Holder deveria se demitido imediatamente. Caso contrário, os articulistas da Personal Liberty Digest e seus leitores como vocês que escrevem seus comentários terão que observar com cuidado o que nós escrevemos sobre os ‘pobres muçulmanos’ do nosso país; membros de uma religião que o Presidente parece inclinado a proteger custe o que custar.

Com vocês nos bons e maus momentos,
Título e Texto: John Myers, Personal Liberty Digest, 05-06-2013
Tradução: Francisco Vianna

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