Abertura Democrática – Uma máscara para as canalhices da política

Geraldo Almendra

A esquerda sórdida não consegue aceitar que o Brasil era muito melhor durante o Regime Militar e somente se sustenta nos poder por força da majoritária ignorância da sociedade, pela cumplicidade de milhares de esclarecidos canalhas traidores do país, e por ter transformado o poder público em um Covil de Bandidos.

Qual será o limite da omissão e da covardia de comandantes militares que não reagem ao holocausto moral do país e à sistemática perseguição e humilhação das Forças Armadas?

A Fraude da Abertura Democrática foi e continua sendo a máscara para as ilimitadas canalhices do exercício formal da política, um quase irrestrito estado de degeneração moral e ética suportado pela falência do Poder Judiciário em estabelecer punições previstas em lei para as práticas do ilícito que influenciam as relações públicas-privadas, consequência direta da transformação do poder público em um Covil de Bandidos.

A impunidade para os ilícitos praticados pelos ricos, poderosos e seus cúmplices corruptos e subornadores do corporativismo público-privado, é fomentada por advogados e juízes que fazem dos meandros sub-reptícios de recursos – sistemáticos postergadores de punições – e fraudes nos processos resultantes das denúncias de corrupção e suborno.

Aos olhos de uma sociedade feita sistematicamente de idiota, imbecil e palhaça do Circo do Retirante Pinóquio, os Tribunais Superiores estão no limite para serem totalmente dominados por togados subordinados aos interesses do Poder Executivo e das classes dominantes em troca de benefícios materiais e financeiros de toda ordem, transformando a “Justiça” do nosso país em um instrumento de preservação da impunidade para os ladrões do dinheiro público cúmplices do poder político vigente.

O holocausto moral que o país enfrenta é consequência direta das ações de uma sórdida esquerda disfarçada ou não que se aproveitou do nosso sonho de liberdade com justiça social para transformar o Brasil em um Paraíso de Patifes.

O suborno, o assistencialismo e a corrupção sem fronteiras foram e continuam sendo os instrumentos de preservação do poder exercido por oligarquias e burguesias públicas e privadas para abrirem o caminho para o enriquecimento ilícito e ilimitado de menos de 10 % da população, majoritariamente aproveitadores da degeneração moral da sociedade absolutamente influenciada por bandidos apelidados de políticos.

Enquanto as classes políticas transformavam o poder público em um Covil de Bandidos os poderes constituídos liderados pelo Poder Executivo de sucessivos desgovernos tratavam de aniquilar moralmente e operacionalmente as Forças Armadas de todas as formas possíveis com a impensável cumplicidade de covardes comandantes militares subordinados aos mandantes-mentores do processo de degeneração moral do poder público em todas as suas esferas.

Uma sociedade deformada pelas ações dos canalhas da política acabou dando a sustentação necessária para o hediondo projeto de poder do PT que culminou a Fraude da Abertura Democrática com a transformação do Parlamento em um balcão de negociatas de toda a ordem sob o comando do Poder Executivo e a quase total omissão do Poder Judiciário, com seus órgãos de controle fingindo que investigam para punir, e seus Tribunais Superiores praticando muitas vezes o corporativismo jurídico que protege os cúmplices e lacaios do petismo.

Estamos na fronteira de um regime fascista ditatorial e corrupto.

Por uma simples questão de lógica, tendo em vista o caos da desonestidade e da prática impune do ilícito no país, o PT não terá mais condições de permanecer no poder sem um governo fascista disfarçado de democracia que transforma, com a cumplicidade de milhares de esclarecidos canalhas, milhões de cidadãos em escravos do assistencialismo comprador de votos e substituto da geração de empregos.

Este cenário está cada vez mais provável com a ajuda da majoritária ignorância de nossa sociedade submetida a sucessivos desgovernos civis que deixaram o país com um processo educacional e cultural falidos, sem segurança pública que dê ao cidadão comum as mínimas garantias de que sairá para o trabalho e conseguirá voltar vivo para casa, sem saneamento básico para milhões de menos favorecidos e sem estrutura econômica para um crescimento autossustentado que está sendo substituído por um assistencialismo – bancado por quem trabalha – como substituto da geração de empregos que sucessivos desgovernos incompetentes e corruptos, e que de forma leviana e estelionatária deixaram de adotar as corretas políticas econômicas trocadas por sórdidos processos assistencialistas compradores de votos.

Os bilhões de reais que serão gastos com as próximas competições internacionais seriam suficientes para acabar com os problemas da saúde pública, da segurança, e da falência do Ensino Básico no país.

Somente uma sociedade majoritariamente ignorante e, do que resta, majoritariamente corrupta, omissa e covarde pode permitir que bilhões pagos pelos contribuintes, que poderia salvar milhares de vidas, sejam aplicados em competições esportivas para deixar o governo bem na foto com o povo que vende votos para ter um prato de comida por não conseguir um emprego, e para fundamentar estelionatos eleitorais para perpetuar o fascismo petista no poder.

O PT somente está no poder porque se aproveitou, com maestria meliante, da transformação do poder público em um Covil de Bandidos e da falência educacional e cultural do país iniciada pelos desgovernos civis que o antecederam.

Próximo ato do teatro do holocausto moral do Brasil:

“Serão desastrosas as consequências, se os mensaleiros conseguirem convencer a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal a iniciar o segundo tempo do julgamento do maior escândalo político nacional, dando o dito pelo não dito e o julgado por não julgado, na apreciação dos embargos já apresentados. Será a desmoralização definitiva do Poder Judiciário, tendo em vista que os réus já foram condenados em última instância, em seguida a exaustivas investigações e amplas condições de defesa.”

Título e Texto: Geraldo Almendra, 09-06-2013