“55,3% defendem que o governo cumpra todo o mandato. Seria o primeiro a
fazê-lo em coligação. Mais ou menos cambaleante, profícuo em confrontos
internos, mas aparentemente resistente às pressões que também chegam da rua, da
oposição e dos parceiros sociais - mais de metade dos portugueses (55,3%)
querem o governo em funções até 2015, para que cumpra, assim, a totalidade do
mandato.”
Ao contrário do pretenso clima
insurreccional que grande parte da imprensa portuguesa todos os dias alimenta,
ajudando a atirar areia para os olhos dos portugueses a toque de caixa da
agenda política do PC, BE e amigos de Mário Soares, a maioria dos portugueses,
democraticamente, incluindo aqueles que não votaram neste Governo, querem que
ele cumpra a legislatura até ao fim.
Assim vamos ter a oportunidade
de continuar a ver, durante mais dois anos, o José Pacheco Pereira vomitar ódio todas as quintas-feiras, a
insuficiente Constança Cunha e Sá
tartamudear diariamente na TVI24 lógicas inconsequentes, a perfídia de Ana Lourenço exibir a agenda “gauche nouveau chic”, o Miguel Sousa Tavares a concorrer com a Clara Ferreira Alves nos comentários
tremendistas, o director da SICN a convidar todas as réplicas de Mário Soares, a Maria Flor Pedroso sentar as amigas do BE à mesa para dizerem que o
governo acaba sempre amanhã, o Nicolau
Santos a escrever sempre sobre o mal da cura sem nunca referir o autor da
doença, o autor da doença, Sócrates,
falar contra o Presidente da República nas noites de domingo com uma audiência
inferior à da missa dessa manhã, Marcelo
Rebelo de Sousa e Marques Mendes
a competirem por “inside information””,
a Eurosondagem a fazer sondagens sempre a favor do PS, mais umas cinco ou seis
greves gerais com a indiferença geral do país, o “abaixo a troika” passar a ser
“ abaixo o euro” e depois “ abaixo a Europa”, os comentadores do costume a
dizerem as coisas do costume como se nós todos ainda não estivéssemos acostumados,
o Expresso a (continuar) recentrar a
opinião política porque percebeu que a perda de leitores não é só da crise e o Público, finalmente, a deixar de mentir
quando a caridade da Sonae acabar.
Isto vai ser giro!
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