Ó Vítor Gaspar, porque é que não resolve acabar com a austeridade para as pessoas terem dinheiro para se mexerem, não sofrerem tanto? Quando vai pedir àqueles senhores que recebem milhares para receberem poucochinho para distribuir pelos outros? Até quando vai cortar nos reformados? Dizia-lhe: pensa duas vezes na asneira que estás a fazer. Não lhe fazia mal nenhum, não faço mal aos meus semelhantes.
Cada tiro,
cada melro. Ruy
de Carvalho acha que a austeridade é uma maldade que se faz a pessoas com o
único propósito de causar sofrimento a potes. A cultura nacional é assim: não
envolve aritmética. Pelos vistos, “pedirem
aos que recebem milhares para receberem poucochinho para distribuir pelos
outros“, só se aplica a pessoas cujo nome não inclui ípsilon, letra também
conhecida por “i grego“, grego de
Zorba, Zorba de santuri, instrumento
que só se toca quando a vida nos corre de feição. Taxem os outros, pá! Deixem
os Ruy, com ípsilon, em paz. E distribuam pá, distribuam pelos outros.
Título e Texto: Vitor Cunha, Blasfémias,
01-06-2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-