terça-feira, 23 de julho de 2013

66º capítulo (daquela Série): Novo Leblon

Primeiro capítulo: Páginas de vida: que me ensinaram a não gostar de nacionalismos 

A separação conjugal consumou-se no início de 1983.
Fixei-me de imediato em condomínio. Isto é, só imaginava morar com os dois filhos num condomínio, por razões de segurança e outras. Queria um lugar onde eles pudessem descer à rua sem dar de cara com a rua pública e todos os seus perigos. Pierre tinha 11 anos, a Hilda, 8.


Pois bem, encontrei um apartamento, mobiliado, no condomínio Barramares, na Avenida Sernambetiba (Atualmente Avenida Lúcio Costa). Na véspera da chegada dos filhos me telefonaram cancelando o acordado.
Felizmente e com rapidez, consegui alugar um no condomínio Novo Leblon, Avenida das Américas, no Edifício Moretto, no 18º andar. Vazio de dar dó. Mas nada que um crediário de 24 meses não resolvesse. (!)

Edifício Moretto
Anos mais tarde nos mudamos para o 6º andar do mesmo prédio e depois para o Edifício Pisano, também no sexto andar.
Morei no Condomínio Novo Leblon por 25 anos!

Bom, nos instalamos e matriculei-os no Colégio Veiga de Almeida. E conheci Marilia, que era secretária escolar daquele colégio.
E comecei a pensar em algo que pudesse fazer para arredondar o orçamento mensal.
Numa das minhas idas ao Club 21, que ficava na Rua Maria Angélica, Lagoa, a proprietária, (com um sócio cujo nome não lembro mais), me convidou a ser uma espécie de Relações Públicas.

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