O Regime Militar matou algumas dezenas de terroristas para defender o
país do comunismo, enquanto os desgovernos civis, com motivação
esquerdista-fascista, são responsáveis, durante os últimos vinte e cinco anos
pelo assassinato de mais de 50 0000 pessoas por força do bilionário desvio do
dinheiro público pelos corruptos e seus cúmplices esclarecidos canalhas, um
verdadeiro genocídio que deveria render para todos os responsáveis por essa
tragédia, no mínimo, a prisão perpétua.
Depois do Regime Militar o Estado não teve mais honestidade e
competência, nem mesmo a regulatória-legal, para levar o país ao crescimento
sustentado, minimizando os danos para a sociedade causados pela ineficiência
dos mercados em um necessário regime de livre iniciativa, parcialmente dominado
por uma excrescência de estatização, e pelas crises econômicas internacionais.
Depois da entrega do poder aos
civis o Estado passou a ser dominado pelo corporativismo público-privado
corrupto-estelionatário-fascista de uma esquerda ultrapassada e decadente, que
em nenhum momento teve como preocupação lutar para a formação de uma sociedade
produtiva, digna, honesta, e incentivada pela meritocracia somente plenamente
existente em um regime de livre iniciativa - não contaminado pelo estado
corrupto-subornador - visando tornar-se uma potência econômica mundial, não
somente em termos quantitativos mas, principalmente, em termos qualitativos no
seu caráter formativo-social.
Mais de 25 anos se passaram.
O que presenciamos foram
oligarquias e burguesias públicas e privadas corruptas serem fiadoras de
desgovernos de esquerda que tinham, na verdade, as seguintes metas principais:
enriquecer suas estruturas desprezíveis humanas de influência econômica, política
e social, destruir por vingança ou promover o enfraquecimento dos defensores
maiores da sociedade, as FFAA, e implantar um projeto de poder pelo poder
influenciado pelo comunismo de grupos sobreviventes da vergonhosa falência das
ideologias socialistas em todo o mundo.
O resultado não podia ser
outro: um país moralmente destruído, uma economia decadente, e um poder público
Covil de Bandidos em todas as suas instâncias, tudo com um suporte de relações
público-privadas tomadas pela prática do ilícito envolvendo burguesias e
oligarquias comedores das xepas da destruição social.
Não existe qualquer esperança de que um Estado agigantado pela
prostituição da política, pelo corporativismo mais sórdido, pelo empreguismo
lacaio ou refém da corrupção e do suborno em larga escala, possa ser
reconstruído por uma Reforma Política que envolva os constituintes mais
“nobres” do Covil de Bandidos, os podres poderes da República.
O momento exige, de forma inegociável, a intervenção de uma Junta
Civil-Militar.
Para entender ou aceitar que a Abertura Democrática acabou se transformando em uma absurda fraude, basta ter um simples olhar para as relações públicas e privadas, para entender como se apresentam hoje para a sociedade, depois de mais de 25 anos de desgovernos civis.
Para entender ou aceitar que a Abertura Democrática acabou se transformando em uma absurda fraude, basta ter um simples olhar para as relações públicas e privadas, para entender como se apresentam hoje para a sociedade, depois de mais de 25 anos de desgovernos civis.
Olhando para o poder público:
O Estado se encontra
controlado por Covis de Bandidos estruturados no poder público ao longo de
sucessivos estelionatos eleitorais.
O assistencialismo da esquerda
fascista comprando os votos das vítimas da falência educacional e cultural, e o
suborno aliciador da cumplicidade das oligarquias e burguesias traidoras do
país para manter seus membros no poder, colocaram no Parlamento, de forma
amplamente majoritária, durante os desgovernos civis, a pior parte da escória
da desonestidade, da imoralidade e da falta de ética de nossa sociedade, sendo
seus atos ilícitos e lesa-pátria, na maioria absoluta dos casos, ficado impunes
graças um poder Judiciário – lacaio do Executivo – transformado em submisso dos
mais desprezíveis interesses de corruptos e subornadores, assim como das
relações espúrias entre juízes e advogados nos corredores da subversão da
Constituição e dos Códigos Legais decorrentes.
A partir de um Congresso
defensor de oligarquias e burguesias público-privadas corruptas e praticantes
do ilícito como valor fundamental na busca do enriquecimento, a teia da
degeneração de valores se estendeu para toda a estrutura do poder público, e em
todas as suas instâncias, onde o poder Executivo, Federal, Estadual ou
Municipal, se tornaram os mediadores dos mais sórdidos interesses de centenas
de esclarecidos canalhas, públicos e privados, em um projeto de poder pelo
poder, alimentado por esquerdas fascistas, que acabaram empurrando o país para
as mãos do Foro de SP, a partir do primeiro desgoverno do PT com a cumplicidade
apátrida de seus aliados.
As teias da corrupção se
ampliaram por todas as instituições privadas e públicas incluindo as polícias,
federal, militar e civil, nas quais os casos de corrupção são frequentes, pelo
fato dessas instituições estarem infiltradas, ou de meliantes do PT, ou de
bandidos, ou de lacaios cúmplices dos desgovernos civis participantes do antro
de corrupção em que foi transformado o país, atualmente um Paraíso de Patifes.
Olhando para a sociedade nas suas relações sociais privadas:
Nas relações sociais privadas
o instrumento de sua degeneração tem sido de uma disciplinada aplicação do
decálogo de Lênin e suas variantes, que pregam a desagregação social para
evitar as reações organizadas contra as canalhices praticadas dentro dos podres
poderes da República, durante a consecução de seu projeto de poder da esquerda
fascista que domina o país.
De inspiração leninista, são
princípios fundamentais dessa esquerda sórdida e genocida que vem destruindo o
país:
- Não existe moral e o roubo,
nas suas mais variadas formas, poder ser justificado pelos seus fins;
- A esquerda violenta os
costumes, promove a desagregação familiar e prefere a descontinuidade social
para manter o poder sobre a sociedade;
- Tudo o que foi moralmente e
eticamente previamente estabelecido precisa ser derrotado, colocando a
sociedade dependente de novas convenções ditadas pelo poder central,
independentemente de sua constituição imoral e aética;
- Quem deve usufruir dos
privilégios sociais e financeiros são os donos do poder e seus cúmplices,
enquanto os outros devem ser ter uniformizados seus poucos direitos, no limite
permitido pelo sistema de poder dominante;
- Buscam o caos da sociedade
para impor suas doutrinas sem resistência: “para fazer um omelete há de se
quebrar todos os ovos”;
- São a favor da liberdade, da
acumulação de riqueza, e da propriedade apenas para o poder controlador,
deixando o coletivismo e a escravidão ao Estado o princípio que deve ser aceito
pelo resto da sociedade;
- Lutam pelo poder sem limites
incentivando a liberação das paixões humanas, incentivando a destruição das
relações familiares coercitiva de desvios de conduta de jovens e adolescentes,
incentivando a propagação do homossexualismo, do consumo de drogas e da prostituição
das relações sociais.
O Brasil precisa urgentemente de uma intervenção Civil-Militar.
Quem se opor a esse ato salvador de nossa pátria das mãos dos genocidas
da esquerda fascista não passa de um cúmplice e traidor do país, seja um
ignorante vítima da falência educacional e cultural, ou seja um dos milhares de
esclarecidos canalhas que escolheram a prática do ilícito moral e financeiro
para se manterem no patamar das mais sórdidas aspirações humanas.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 15-7-2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-