segunda-feira, 15 de julho de 2013

A saga de uma fraude: a abertura democrática

Geraldo Almendra 
O Regime Militar matou algumas dezenas de terroristas para defender o país do comunismo, enquanto os desgovernos civis, com motivação esquerdista-fascista, são responsáveis, durante os últimos vinte e cinco anos pelo assassinato de mais de 50 0000 pessoas por força do bilionário desvio do dinheiro público pelos corruptos e seus cúmplices esclarecidos canalhas, um verdadeiro genocídio que deveria render para todos os responsáveis por essa tragédia, no mínimo, a prisão perpétua.
  
Depois do Regime Militar o Estado não teve mais honestidade e competência, nem mesmo a regulatória-legal, para levar o país ao crescimento sustentado, minimizando os danos para a sociedade causados pela ineficiência dos mercados em um necessário regime de livre iniciativa, parcialmente dominado por uma excrescência de estatização, e pelas crises econômicas internacionais.
Depois da entrega do poder aos civis o Estado passou a ser dominado pelo corporativismo público-privado corrupto-estelionatário-fascista de uma esquerda ultrapassada e decadente, que em nenhum momento teve como preocupação lutar para a formação de uma sociedade produtiva, digna, honesta, e incentivada pela meritocracia somente plenamente existente em um regime de livre iniciativa - não contaminado pelo estado corrupto-subornador - visando tornar-se uma potência econômica mundial, não somente em termos quantitativos mas, principalmente, em termos qualitativos no seu caráter formativo-social.

Mais de 25 anos se passaram.
O que presenciamos foram oligarquias e burguesias públicas e privadas corruptas serem fiadoras de desgovernos de esquerda que tinham, na verdade, as seguintes metas principais: enriquecer suas estruturas desprezíveis humanas de influência econômica, política e social, destruir por vingança ou promover o enfraquecimento dos defensores maiores da sociedade, as FFAA, e implantar um projeto de poder pelo poder influenciado pelo comunismo de grupos sobreviventes da vergonhosa falência das ideologias socialistas em todo o mundo.
O resultado não podia ser outro: um país moralmente destruído, uma economia decadente, e um poder público Covil de Bandidos em todas as suas instâncias, tudo com um suporte de relações público-privadas tomadas pela prática do ilícito envolvendo burguesias e oligarquias comedores das xepas da destruição social.

Não existe qualquer esperança de que um Estado agigantado pela prostituição da política, pelo corporativismo mais sórdido, pelo empreguismo lacaio ou refém da corrupção e do suborno em larga escala, possa ser reconstruído por uma Reforma Política que envolva os constituintes mais “nobres” do Covil de Bandidos, os podres poderes da República.
O momento exige, de forma inegociável, a intervenção de uma Junta Civil-Militar.

Para entender ou aceitar que a Abertura Democrática acabou se transformando em uma absurda fraude, basta ter um simples olhar para as relações públicas e privadas, para entender como se apresentam hoje para a sociedade, depois de mais de 25 anos de desgovernos civis.

Olhando para o poder público:
O Estado se encontra controlado por Covis de Bandidos estruturados no poder público ao longo de sucessivos estelionatos eleitorais.
O assistencialismo da esquerda fascista comprando os votos das vítimas da falência educacional e cultural, e o suborno aliciador da cumplicidade das oligarquias e burguesias traidoras do país para manter seus membros no poder, colocaram no Parlamento, de forma amplamente majoritária, durante os desgovernos civis, a pior parte da escória da desonestidade, da imoralidade e da falta de ética de nossa sociedade, sendo seus atos ilícitos e lesa-pátria, na maioria absoluta dos casos, ficado impunes graças um poder Judiciário – lacaio do Executivo – transformado em submisso dos mais desprezíveis interesses de corruptos e subornadores, assim como das relações espúrias entre juízes e advogados nos corredores da subversão da Constituição e dos Códigos Legais decorrentes.

A partir de um Congresso defensor de oligarquias e burguesias público-privadas corruptas e praticantes do ilícito como valor fundamental na busca do enriquecimento, a teia da degeneração de valores se estendeu para toda a estrutura do poder público, e em todas as suas instâncias, onde o poder Executivo, Federal, Estadual ou Municipal, se tornaram os mediadores dos mais sórdidos interesses de centenas de esclarecidos canalhas, públicos e privados, em um projeto de poder pelo poder, alimentado por esquerdas fascistas, que acabaram empurrando o país para as mãos do Foro de SP, a partir do primeiro desgoverno do PT com a cumplicidade apátrida de seus aliados.

As teias da corrupção se ampliaram por todas as instituições privadas e públicas incluindo as polícias, federal, militar e civil, nas quais os casos de corrupção são frequentes, pelo fato dessas instituições estarem infiltradas, ou de meliantes do PT, ou de bandidos, ou de lacaios cúmplices dos desgovernos civis participantes do antro de corrupção em que foi transformado o país, atualmente um Paraíso de Patifes.

Olhando para a sociedade nas suas relações sociais privadas:
Nas relações sociais privadas o instrumento de sua degeneração tem sido de uma disciplinada aplicação do decálogo de Lênin e suas variantes, que pregam a desagregação social para evitar as reações organizadas contra as canalhices praticadas dentro dos podres poderes da República, durante a consecução de seu projeto de poder da esquerda fascista que domina o país.
De inspiração leninista, são princípios fundamentais dessa esquerda sórdida e genocida que vem destruindo o país:
- Não existe moral e o roubo, nas suas mais variadas formas, poder ser justificado pelos seus fins;
- A esquerda violenta os costumes, promove a desagregação familiar e prefere a descontinuidade social para manter o poder sobre a sociedade;
- Tudo o que foi moralmente e eticamente previamente estabelecido precisa ser derrotado, colocando a sociedade dependente de novas convenções ditadas pelo poder central, independentemente de sua constituição imoral e aética;
- Quem deve usufruir dos privilégios sociais e financeiros são os donos do poder e seus cúmplices, enquanto os outros devem ser ter uniformizados seus poucos direitos, no limite permitido pelo sistema de poder dominante;
- Buscam o caos da sociedade para impor suas doutrinas sem resistência: “para fazer um omelete há de se quebrar todos os ovos”;
- São a favor da liberdade, da acumulação de riqueza, e da propriedade apenas para o poder controlador, deixando o coletivismo e a escravidão ao Estado o princípio que deve ser aceito pelo resto da sociedade;
- Lutam pelo poder sem limites incentivando a liberação das paixões humanas, incentivando a destruição das relações familiares coercitiva de desvios de conduta de jovens e adolescentes, incentivando a propagação do homossexualismo, do consumo de drogas e da prostituição das relações sociais.

O Brasil precisa urgentemente de uma intervenção Civil-Militar.
Quem se opor a esse ato salvador de nossa pátria das mãos dos genocidas da esquerda fascista não passa de um cúmplice e traidor do país, seja um ignorante vítima da falência educacional e cultural, ou seja um dos milhares de esclarecidos canalhas que escolheram a prática do ilícito moral e financeiro para se manterem no patamar das mais sórdidas aspirações humanas. 
Título e Texto: Geraldo Almendra, 15-7-2013

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