sexta-feira, 12 de julho de 2013

Trabalhadores da Carris querem 12 € por mês para cortar cabelo

Nuno Miguel Silva
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“A questão das barbearias e de outros alegados atropelos ao contrato colectivo de trabalho na Carris e nas suas participadas foi alvo de um requerimento efectuado pelo Grupo Parlamentar do PCP, a 24 de Maio passado. O documento, assinado pelos deputados comunistas Bruno Dias e Miguel Tiago, acusa a administração da Carris de não respeitar o horário semanal de 40 horas e as cláusulas respeitantes ao pagamento do trabalho suplementar, entre outras alegadas irregularidades, como a não existência de vitrinas para afixação de informação sindical.


O requerimento do PCP destaca ainda que "há anos que a cláusula 69ª [respeitante aos serviços de barbearia] deixou de ser respeitada, tendo a empresa procedido ao encerramento das barbearias".
A resposta a estas questões foi dada por Filipa Sousa Santos, chefe de gabinete do ministro Álvaro Santos Pereira, na passada segunda-feira. Já depois de contactada a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), a responsável rejeita grande parte destas acusações do PCP.”
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Nuno Miguel Silva, Jornal de Negócios, 11-7-2013

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