O que está acontecendo nos
Tribunais Superiores, que já fizeram do relativismo e do corporativismo
instrumentos políticos para garantir impunidades, exige que a sociedade promova
uma intervenção no poder público, para exterminar o pensamento de que aos menos
favorecidos que se execute a lei, e para os donos do poder político Covil de
Bandidos e seus cúmplices, sejam oferecidos todos os caminhos sub-reptícios
para garantir suas liberdades.
Não existe nenhuma lei no país que incentive a omissão diante da prática de um ilícito de alguém que se situa em uma posição de comando civil ou militar.
Não existe nenhuma lei no país que incentive a omissão diante da prática de um ilícito de alguém que se situa em uma posição de comando civil ou militar.
Não importando a posição
social que ocupe, todo cidadão que se associar à prática de crimes, sejam quais
forem, precisa ser punido para que se exemplo não seja seguido pelas gerações
que estão se formando.
A crescente cumplicidade
social com os atos criminosos dos corruptos que tomam conta do país,
caracteriza uma postura de medo de exercer a cidadania para combater a
desonestidade, tudo para não sofrer as consequências de ser ético e honesto, restando
aceitar a prática da omissão que incentiva sua disseminação pela sociedade, uma
consequência direta da degeneração das relações públicas e privadas.
O princípio de não submissão à
prática do ilícito, seja de quem for, deve ser estendido naturalmente às
polícias civis, militares e federal.
Mesmo nas FFAA, se alguma
patente superior a outra, comete um ato ilícito moral ou financeiro, está
automaticamente desqualificado para continuar recebendo o respeito de seus comandados,
e deverá ser denunciado e punido da forma necessária.
A obrigação das FFAA é
proteger o Brasil conforme estabelecido na Constituição que define com clareza
que o poder público não tem o direito de se afastar da prática de atos
honestos, éticos ou morais que sirvam de exemplo para o auto controle das
relações sociais.
Os comandantes militares
cometeram um erro terrível ao permitir que um civil envolvido com a
prostituição da política no país e com o corporativismo protetor do PT
assumisse o Ministério da Defesa e, mais tarde, tivemos a surpresa de
acompanhar a nomeação de um safado e genuíno terrorista ser convocando para a
assessoria “técnica” desse mesmo Ministério, caracterizando o objetivo do
mesmo: acelerar a perseguição e a humilhação das FFAA promovendo gradualmente
sua substituição pelas milícias militares e paramilitares do PT.
Como o Brasil está
praticamente cercado de países que estão sendo tomados pelo pensamento
comunista, essa gente entende que não existe necessidade de proteger o Brasil
de invasões externas, colocando as FFAA em uma posição de inutilidade na sua
maior responsabilidade além de manter a ordem interna vinculada aos princípios
democráticos formalizados pela Constituição, Lei Maior já totalmente
desacreditada pelas sistemáticas agressões que tem sofrido durante os
desgovernos civis.
É inaceitável, e este é um
pensamento majoritário da sociedade, que as FFAA continuem se mantendo como
subordinadas de um poder público Covil de Bandidos. Essa postura a coloca como
cúmplice da incontrolável degeneração moral do país, papel esse incompatível
com suas obrigações e responsabilidades.
Diante da tomada do poder por
um Covil de Bandidos que promove uma ampla, geral e irrestrita degeneração das
relações públicas e privadas, com a clara intenção de desorganizar a sociedade
para implantar o comunismo, a sociedade não tem mais o direito de não assumir o
poder com uma intervenção civil-militar em sete de setembro.
Como o poder maior ainda
pertence às Forças Armadas, sua ausência nesta missão patriótica para tirar o
país do controle do foro de SP, a colocará perante a história e a opinião
pública mundial como principal responsável pelo levante comunista que se
avizinha.
Faltam dezenove dias para a
sociedade, ou se entregar de vez para o controle do Covil de, ou exigir uma
intervenção imediata para permitir que nosso país recomece uma trajetória –
perdida com a Fraude da Abertura Democrática – para uma verdadeira democracia
com justiça social em padrões onde o mérito e o trabalho sejam os determinantes
para o empreendedorismo individual e coletivo.
Que ninguém tenha medo dos
vândalos contratados pelo petismo para impor o silêncio perante a degeneração
moral do país. Temos que enfrenta-los.
Que as Forças Armadas cumpram
sua missão junto com civis dignos, honestos e patriotas e assumam o poder para
aniquilar todos os filhotes das serpentes do comunismo que estão infiltradas em
todas as instituições públicas do país.
Em 7 de setembro vamos gritar
uma nova independência para o Brasil ou, então, teremos que aceitar sermos por
mais algumas décadas cidadãos de um Paraíso de Patifes controlado por um Covil
de Bandidos.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 17-8-2013
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