Soltando terroristas
O Brasil realmente fica chocado quando o Reino Unido interroga um brasileiro que transporta informações fornecidas por um traidor do governo americano, que põe em risco o sistema de combate ao terror. Sabem por quê? Porque, em Banânia, prende-se um sujeito que é comprovadamente um terrorista e se o coloca na rua por falta de legislação.
O Brasil realmente fica chocado quando o Reino Unido interroga um brasileiro que transporta informações fornecidas por um traidor do governo americano, que põe em risco o sistema de combate ao terror. Sabem por quê? Porque, em Banânia, prende-se um sujeito que é comprovadamente um terrorista e se o coloca na rua por falta de legislação.
Em 2009, o Brasil prendeu um
libanês, o senhor “K”. Muito bem! Os vínculos do homem com a Al Qaeda ficaram
mais do que evidentes. Mesmo assim, quando o senhor Tarso Genro era ministro da
Justiça, o terrorista foi solto. Tarso, aquele que devolveu para Fidel
Castro dois pugilistas cubanos, afirmou: “se esse cidadão tem ou não
relações políticas e ideológicas com países ou com correntes de opinião no mundo,
isso para nós não é uma questão institucional ou legal.”
Republico, abaixo, o post que
publiquei no dia 27 de maio de 2009:
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