segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O dilema da sociedade brasileira


Geraldo Almendra
Uma quase generalização tem exceções. A questão é o quantitativo da mesma e isso depende do juízo de valor de cada um e de seus interesses adquiridos, individuais ou coletivos que, na verdade, para o bem ou para o mal, é o que comanda o destino de uma sociedade.
A impunidade dos bandidos-canalhas – do mensalão – agora garantida pelo STF, inclusive do verdadeiro chefe da gang, um gângster da política prostituída, consolidou o apodrecimento ético e moral do poder público e suas consequências sobre a sociedade nas suas relações com o Estado.

A ausência de duras reações sociais coletivas contra o afundamento do Poder Judiciário e seus Tribunais Superiores no mar de lama da corrupção e do suborno, está consolidando nosso status como UMA SOCIEDADE DE MERDA OU UMA MERDA DE SOCIEDADE que continua assistindo, passivamente, qualitativamente ou quantitativamente, a destruição do futuro de seus filhos e de suas famílias.

Após o Regime Militar o Brasil foi sendo dividido entre dois movimentos sociais-econômicos.
O primeiro na direção de um capitalismo explorador que concentrou a riqueza nas mãos de oligarquias e burguesias, com seus valores humanos fundamentais vinculados à ambição desprovida de princípios, à prática do ilícito, ao egoísmo, ao individualismo e à manipulação espúria das relações sociais, quando deveria ser, obrigatoriamente, o resultado de liberdades econômicas e sociais vinculadas ao mérito e ao empreendedorismo individual ou coletivo das relações públicas privadas, mas exigindo do Estado sustentado pelos contribuintes o correto cumprimento de seu papel de mediador honesto e ético – e não como COVIL DE BANDIDOS – desses aspectos das relações sociais e econômicas.

O seguinte, que agora toma conta do país, um socialismo-comunismo dirigido por um Estado fascista disfarçado de democracia e um capitalismo privado-estatal que, através de sucessivos estelionatos eleitorais, transformaram a atividade política em um recrutamento sistemático de bandidos para tomar conta do poder público, praticando sucessivos atos de suborno de empresários vinculados ao desvio ilícito do dinheiro público.

Os passos para essa destruição de nossa sociedade atualmente são passíveis de serem identificadas com absoluta clareza:

Ø  Abandono de comandantes militares – covardes ou traidores do país e de sua Constituição, corrompidos ou subornados moral ou financeiramente – de suas responsabilidades de preservar o país livre das ameaças socialistas, comunistas ou fascistas, permitindo uma sistemática perseguição e humilhação das FFAA, o maior poder regulador de uma democracia e de suas liberdades sociais e econômicas, mas tendo, agora, seus comandantes chamados de “milicos de merda”, pela facilidade com que são controlados por um poder público Covil de Bandidos.

Ø  Desgovernos civis – nas instâncias federal e estadual – rigorosamente estelionatários, incompetentes, corruptos e subornadores, todos controlados pelas oligarquias e burguesias públicas e privadas detentoras do poder social e econômico, que transformaram gradativamente o poder público, de maneira generalizada, em um Covil de Bandidos e o país em um Paraíso de Patifes, tudo acontecendo sob os olhares de uma sociedade rigorosamente omissa, imoral, aética, corrupta, subornada ou cúmplice da destruição de seu próprio país.

Ø  Premeditada falência da educação e da cultura promovendo o crescimento de uma massa ignorante ou analfabeta funcional facilmente manipulada, corrompida ou subornada, para atender os sórdidos interesses do poder político estelionatário que vem se revezando no poder.

Ø  Aparelhamento incontrolável do Estado determinando o fim de suas responsabilidades sociais para que o poder público estivesse rigorosamente vinculado aos interesses dos detratores corruptos, subornadores, imorais e aéticos das relações público-privadas, tendo a mentira, a falsidade, a hipocrisia, a manipulação e o corporativismo entre bandidos seus instrumentos prioritários de relação com a sociedade.

Ø  Suborno de milhares de formadores de opinião pertencentes às classes dos empresários, da academia, do meio artístico, da mídia, entre outras, para que a realimentação da manipulação da opinião pública se tornasse um instrumento de poder cada vez mais concentrado nas mãos de quem se vendeu ao Projeto de Poder Perpétuo de classes políticas genocidas que controlam o país.

Continuamos assistindo milhares de pessoas perderem a vida todos os anos por responsabilidade direta de um poder público Covil de Bandidos, a absurda falência moral dos podres poderes da República e, agora, a última fronteira da degeneração do poder judiciário: O APODRECIMENTO MORAL E ÉTICO DOS TRIBUNAIS SUPERIORES, garantidores da impunidade das gangs cúmplices do PT.

Parece que a saída para nosso dilema de continuarmos fomentando o crescimento de uma sociedade de merda, ou buscar da forma necessária um novo caminho para o nosso país, se torna cada vez mais presente: a opção pela covardia, pela omissão ou pela cumplicidade com a transformação do país em um Paraíso de Patifes.

Continua sendo uma verdadeira imbecilidade, uma idiotice, uma burrice ou, para ser mais sutil, UMA UTOPIA, acharmos que existe espaço para uma solução política ou negociada para o país por meio de manifestações pacíficas mas, tendo na mesa, de um lado bandidos, e de outro, os interessados na xepa do bilionário roubo dos contribuintes fingido interesses contrários à degeneração moral do país.

Estamos a um passo do controle total e absoluto da sociedade pelo comunismo modelo Cuba ou Venezuelano que, para quem quiser ver suas consequências, basta ter coragem de estudar as realidades históricas - econômicas e sociais - desse regime genocida.

Somente para quem é covarde, omisso ou cúmplice não é visível que a única saída viável para o país diante do cenário descrito é uma intervenção, não mais civil-militar, mas uma INTERVENÇÃO MILITAR CIRÚRGICA para acabar de maneira pontual com todos os vermes da corrupção e do suborno que destruíram todas as bases familiares, morais e éticas das relações públicas e privadas.

Na falta de uma intervenção militar, o que parece ser inexequível, somente resta uma guerra aberta promovida por grupos paramilitares para libertar nosso país do jugo comunista que se apresenta quase incontrolável.

Os desgovernos civis anteriores ao PT prepararam o caminho, e o PT e seus sórdidos aliados estão terminando o serviço de manter o país controlado por um Covil de Bandidos comunista e o país em um Paraíso de Patifes.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 23-9-2013

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