Ouvindo o debate parlamentar
(hoje à tarde), com a presença do Primeiro-Ministro e ouvindo Seguro tentar, de
uma forma, infra-demagógica, baralhar programa de assistência ou resgate (o tipo de programa que estamos agora a
apanhar, para evitar literalmente a bancarrota, por causa de anos a fio de más
políticas, cujo culminar, cuja ”cereja em cima do bolo”, foi o consulado de
Sócrates), com programa cautelar (para servir de “seguro”, de “rede”, quando
pudermos ter capacidade para, mais ou menos autonomamente, irmos, com cuidado,
buscar financimento externo) percebo porque é que as pessoas, cada vez mais, se
desinteressam pela política e tomam toda a classe política por “aldrabões”,
invertebrados, inconsequentes (quando ainda tentam ser simpáticas!), etc., etc.
Não quero defender, nem deixar
de defender o Governo, não quero, por agora, discutir “alternativas” ou
autonomias orçamentais (que, de facto, estou convencido, no esssencial, não
existem), mas tentar as “flores” (o “floreado”) tão básico e evidente, com
propósitos meramente de táctica partidária, de A. J. Seguro, até me mete
impressão! NÃO
DÁ PARA OUVIR MAIS!
Deveríamos afundarmo-nos de
vez* para que quem venha a seguir para a política, já a faça de outra maneira!
SEGURAMENTE!
*Não fora a tragédia em que,
de vez, nos meteríamos, sem redenção!
Título e Texto: PMF, Blasfémias,
23-10-2013
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