Luis Dufaur
A superfície gelada do Ártico
atingiu em 21 de agosto de 2013 uma extensão 60% maior do que apresentava na
mesma data do ano passado, segundo a NASA. No Polo Norte não há terra debaixo
do gelo, o qual forma uma calota de cinco metros de profundidade média. Muito
sensível a ligeiras modificações, sua superfície se altera bastante de ano para
ano. Existe uma farta documentação científica sobre o ciclo de crescimento e
decrescimento da superfície gelada do Ártico. Contudo, o alarmismo
ambientalista exagera e suas profecias catastróficas não se confirmam. Por
exemplo, seis anos atrás, a BBC inglesa anunciou que o Ártico ficaria sem gelo
em 2013. O derretimento total não aconteceu. Vinte iates que tentaram
atravessar o Polo Norte “sem gelo” ficaram avariados e estão sendo socorridos
pela marinha canadense. A recuperação do gelo no Ártico coincide com o ingresso
da Terra numa fase de resfriamento global.
Título e Texto: Luis Dufaur, Agência Boa Imprensa, 29-11-2013
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