ÉPOCA passou o fim de semana
num campo de treinamento do grupo que adotou o quebra-quebra como forma de
manifestação política
Em um sítio no interior de São
Paulo, pouco mais de 30 pessoas se reuniram, no fim de semana do Dia dos Finados,
para organizar uma nova onda de protestos contra tudo e contra todos. O local
se tornou um centro de treinamento para uma minoria que adotou o quebra-quebra
como forma de manifestação política e ficou conhecida como Black Bloc. O
repórter Leonel Rocha testemunhou as reuniões e relata na edição de ÉPOCA desta
semana que, ao contrário do que afirmam órgãos de segurança federais e
estaduais, eles não são manifestantes que aparecem nos protestos "do
nada", sem organização. Os Black Blocs têm método, objetivos, um programa
de atuação e, segundo afirmaram, acesso a financiamento de entidades
estrangeiras.
Leia mais no site da revista Época
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