Fronteiras da omissão, da covardia e da cumplicidade

Geraldo Almendra

Que todas as academias que não estejam comprometidas com esse Covil de Bandidos chamado de poder público convoquem seus lutadores para garantir a segurança dos manifestantes nas marchas de março. Isso é uma obrigação de defesa de nossa pátria. Não pode existir luta mais digna e honrosa do que essa para ganharmos o troféu da libertação de nosso país dessa Corruptocracia Fascista que está destruindo nossos sonhos de democracia e de uma verdadeira justiça social.

Por uma simples questão de defesa do futuro de nossos filhos e de suas famílias, nas marchas previstas para março, precisamos exigir, de uma forma definitiva, a intervenção das FFAA para destituir esse desgoverno corrupto e criminoso, e o cancelamento da Copa do Mundo no país.  

Não podemos pactuar com a desonestidade da FIFA que, mesmo sabendo que nosso país está na ladeira da destruição econômica e social, e dominado por um Covil de Bandidos chamado de poder público, não tomou a decisão mais responsável: cancelar os jogos da Copa no Brasil e não ser cúmplice do genocídio de milhares de cidadãos pelo desvio do dinheiro público para corromper construtoras, as incentivando a edificarem instalações esportivas a toque de caixa, com o preço criminoso da corrupção e do suborno em troca do abandono dos investimentos necessários na saúde e na segurança pública, entre muitas outras aplicações mais importantes do que ser uma sede de uma competição esportiva internacional que fará essa organização sórdida chamada FIFA deixar seus dirigentes cada vez mais milionários com a desgraça do nosso país.

A presença de torcedores nos estádios onde serão realizados os jogos da Copa do Mundo será a demonstração final da majoritária degeneração moral da sociedade e de uma impensável cumplicidade com a destruição do futuro de seus próprios filhos e de suas famílias.

Não existe nenhuma justificativa para que a sociedade prestigie um evento que desviou mais de 25 bilhões dos contribuintes para pagar o custo do financiamento político do último estelionato eleitoral do PT antes de transformar o país em uma Cuba Continental.

O ingresso já pago, por uma questão de dignidade, honra, patriotismo e vergonha na cara, precisa ser queimado em praça pública.

Enquanto milhares de pessoas estiverem nos estádios como cúmplices dessa traição ao país, centenas de cidadãos de todas as idades estarão sendo assassinados por responsabilidade direta do desvio do dinheiro do contribuinte para construir estádios, que compulsoriamente deveria ser aplicado na saúde, na segurança pública e na infraestrutura econômica do país, principalmente.

É um rigoroso equívoco a sociedade, cada vez mais, exigir uma intervenção militar e depois aplaudir nas arquibancadas o genocídio em curso no país pela absoluta irresponsabilidade e inconsequência desse desgoverno desqualificado, sórdido, mentiroso, leviano, estelionatário e todos os adjetivos que possam ser piores do que esses.

Essa Copa se tornou o fundamento político para a reeleição da atual “presidenta” que para garantir seu sucesso e de todos os seus lacaios-corruptos-bandidos poderá utilizar a Força de Segurança Nacional e as polícias civis e militares para agredir ou matar quem desafiar a realização dos jogos da forma necessária.

Ninguém poderá aceitar o medo como um comportamento aceitável diante do que está acontecendo no nosso país.

Sabemos que o pior medo deve ser o de assistir ao Brasil ser transformado em um Cuba Continental, para não sermos obrigados a nos tornarmos lacaios de um Regime Comunista, ou candidatos aos assassinatos políticos em massa que esse regime pratica por onde passa. Somente em Cuba já passam dos 120 000 os assassinados pelo regime comunista ditatorial que impera naquele país há várias décadas.

É isso que queremos para o nosso país que já está dominado por uma Corruptocracia Fascista que antecede o regime comunista tão genocida quanto ou mais?

Em março estaremos na fronteira decisiva da covardia, da omissão ou da cumplicidade.

Temos que pagar para ver: milhões de cidadãos devem comparecer aos locais divulgados e ao menor indício de repressão sentarem-se no chão com seus cartazes pedindo intervenção militar e cancelamento da Copa.

Vamos então ver se as forças de segurança subordinadas ao Covil de Bandidos irão nos agredir ou matar.

O mundo também estará assistindo.

Temos que evitar a qualquer custo a atuação de baderneiros pagos pelo PT para nos atemorizar ou desqualificar as manifestações. Que esses sejam duramente reprimidos pelos próprios manifestantes se começarem a nos agredir. Algumas dezenas de baderneiros não podem desafiar milhares de manifestantes.

Nossos filhos e suas famílias merecem nossa atitude de lutar até o fim pela nossa pátria livre desses bandidos.

Não podemos atravessar as fronteiras da covardia, da omissão e da cumplicidade, e temos que voltar para nossas casas somente depois que as FFAA destituírem esse Covil de Bandidos responsável pelo assassinato de mais de 80 000 cidadãos de todas as idades por ano.

Enquanto esse desgoverno sórdido torra o dinheiro dos contribuintes para bancar essa copa espúria toma emprestado bilhões do FMI para pagar as bolsas famílias que subornam todos para venderem seus votos, os que não têm consciência crítica e são vítimas diretas da falência da educação e da cultura durante a Fraude da Abertura Democrática.                                                

Que durante as manifestações de março que milhões de ingressos da copa do mundo sejam queimados nas ruas por todos aqueles que não aceitam viver sob um Regime Comunista controlado por um Covil de Bandidos e nem querem mais que o país seja visto pelo mundo como um Paraíso de Patifes.

Se você for assistir um jogo da copa será responsável potencial pela morte de seus entes queridos ou pela transformação dos mesmos em escravos de um Regime Comunista. Veja os olhos de sua família e depois olhe-se no espelho e veja o que sente antes de pactuar de forma consciente com a destruição de seu próprio país e com a escravidão ou o assassinato daqueles que ama.

Título, Imagem e Texto: Geraldo Almendra, 26-01-2014