quinta-feira, 20 de março de 2014

A morte de Cláudia Ferreira, a exploração política de uma tragédia

Policiais Militares assassinados.
Governador não recebeu seus familiares.

Paulo Ricardo Paúl
Eu tenho vergonha!
No dia 16 de março de 2014, uma tragédia se abateu sobre a vida de inúmeras pessoas no Rio de Janeiro.
Era manhã de domingo quando Policiais Militares realizaram uma incursão na comunidade da Convanca, situada na Zona Norte.
Tiros foram disparados, traficante morto, traficante preso, armas e drogas foram apreendidas.
Caso o saldo fosse apenas esse, nenhuma anormalidade seria detectada, pois esse é o resultado da maioria das operações policiais do tipo “tiro, porrada e bomba” que o governo Sérgio Cabral emprega nas comunidades carentes, isso desde o início da sua gestão no Palácio Guanabara em janeiro de 2007.

Infelizmente, em muitas dessas operações “tiro, porrada e bomba” policiais e moradores acabam feridos e/ou mortos, como aconteceu incontáveis vezes na gestão Cabral e que voltou a ocorrer tragicamente naquela manhã domingo.

No curso da operação, comandada por um Tenente da Polícia Militar, a senhora Cláudia Ferreira, uma cidadã brasileira, uma mãe de família com quatro filhos e que ainda cuidava de quatro sobrinhos, uma trabalhadora, também foi vítima da operação. Uma tragédia para familiares e amigos, como tantas outras que ocorreram no atual governo.

A tragédia ganhou contornos terríveis, quando a tampa traseira da viatura na qual era conduzida a senhora Cláudia se abriu e ela caiu para fora sendo arrastada por cerca de 350 metros, antes que os três Policiais Militares fossem avisados por populares, quando pararam a viatura e recolocaram a vítima, dando prosseguimento ao socorro.
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