terça-feira, 1 de abril de 2014

Voar, a suprema liberdade

Otacílio Guimarães
Eu, piloto frustrado por nunca ter me tornado um piloto de verdade, me contento em voar por aí nos jatos modernos que mais dão a sensação de palácios voadores, e eu confesso que, nesses voos, eu só aprecio as nuvens e o sibilar modorrento das turbinas. Este me faz dormir. Eu gostava muito mais de voar nos monomotores, pois nestes você sente que voar é um prazer e que a liberdade total está concentrada nesta sensação de voar. Por isto, invejo os pássaros.

Vi um vídeo de que gostei muito e por isto lhe envio o link. É sobre a vida de piloto de avião.

Mas, mesmo voando em jatos modernos, eu me sinto bem por me libertar da Terra e poder olhá-la de cima, com todas as suas conquistas e misérias. Sobretudo por me imaginar um ser que nasceu sem asas mas que, graças à inteligência dada pelo Criador, criou suas própias asas e saiu por aí a apreciar esta obra fantástica que é o planeta Terra.
Título e Texto: Otacílio Guimarães, 01-04-2014

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