quarta-feira, 23 de julho de 2014

Enfim, uma tênue luz de Esperança


Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Uma de nossas impressões era de que em caso de conquista da Copa a reeleição do poste sem luz praticamente estaria decretada.

O domínio do desgoverno sobre a mídia em geral é tão gritante que a possível vitória seria cantada em prosa e verso como mais uma brilhante atuação do desgoverno, assim como estão divulgando sobre o que foi o fantástico retorno econômico advindo da gastança dos turistas que inundaram o País.

Contudo, apesar de sediar a apoteótica reunião dos BRICs, conjuminar o encontro com os presidentes parceiros da UNASUL, na verdade um rascunho mal feito do extinto Pacto de Varsóvia na América do Sul, tudo ilustrado com a presença do Putin, indiciado como responsável pelo abate da aeronave da Malásia na Ucrânia, os dividendos eleitoreiros para o neurônio solitário foram negativos.

A hospedagem do Presidente de Cuba na Granja do Torto destacou a subserviência do desgoverno ao Fidel, fato já conhecido pelas cifras espantosas destinadas àquele país a troco de banana para a construção de portos e aeroportos. Sem contar com o abominável programa cubano o “Mais médicos”.

Por outro lado verifica-se por parte dos futuros oponentes e candidatos às eleições presidenciais algumas posturas positivas, na medida em que eles vislumbram que a inútil tem acumulado um índice de rejeição insuportável.

Vaiada em algumas oportunidades, antipática sem nenhum esforço, defendida de forma equivocada pelo seu mentor, a dama de tortas e incompreensíveis frases tem construído entre o populacho, a imagem da bruxa malvada.

De fato, após um governicho pleno de fracassos, seja na área econômica, seja pela ausência de qualquer obra de porte para a nossa claudicante infraestrutura, a malversação dos recursos do Tesouro Nacional em nababos empréstimos através do BNDES para grandes empresas, vistas como promotoras dos futuros gastos astronômicos para a reeleição da divina porcaria.

Assim, apesar da mídia cooptada que sempre busca minimizar a debacle da diminuição das preferências eleitorais da candidata do desgoverno, alguns resultados negativos são avassaladores e o avanço dos oponentes impossível de esconder.

Atualmente, o descaramento da falta de segurança pública e o recrudescimento das greves, que pela gerência da pelegada assolam a população, atingiram limites incontroláveis e insuportáveis.

O desgoverno na sua conivência com os detonadores das greves, criminosos que usufruem de vantagens inconcebíveis, como o fato das suas entidades não sofrerem nenhum controle do Tribunal de Contas da União, conforme determinação do ex-presidente e Doutor Honoris Causa em qualquer patifaria.

Diversos fatores depreciativos têm surgido contra a atual governanta, e parece que surge na mente quase sempre anuviada da turba, uma tênue luz capaz de iluminar o quanto estamos à matroca.

Nem abordamos o fabuloso Decreto 8.243, que se não obstado, conforme anunciado pela oposição, será o fim da democracia e o prosseguimento do massacre institucional da estratégia bolivariana aplicada com êxito na Venezuela, no Equador e outras nações sul-americanas.

Oxalá, a breve luz se expanda e fulgure, e os canalhas que sugam o sangue da nação, como vampiros, sejam extintos pela luminância do brilho da democracia.
Título e Texto: Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Brasília, DF, 23 de julho de 2014

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