Valdemar Habitzreuter
É normal termos sentimentos...
O coração do ser humano é um
mar de emoções que afloram quais ondas ao sabor das situações reinantes, calmas
ou tempestivas. Ora sente-se alegre, ora triste. Ora sente amor, ora ódio.
Quando a situação lhe é favorável exulta de alegria. Quando lhe é desfavorável
cai na desolação. A persistir a situação agradável, sente amor pela vida. A persistir
opressora, sente frustração. Quando a situação opressora é causada por agentes
humanos o coração é invadido pelo ódio a eles. Todos sentimentos legítimos.
Mas ocorre algo incomum em
nossa sociedade brasileira, a zumbificação ou a transferência de sentimentos.
Vemos pessoas de coração alienado, sem alegria nem tristeza próprias, sem amor
nem ódio próprios.
Deixam-se levar pelo que
outros sentem e assim anulam seus sentimentos pessoais para deixar pulsar em
seus corações como que sentimentos alheios, sentimentos estes que os levam à
morte da vontade de viver por si mesmo e serem autênticos. Podemos chamá-los de
petistas. São zumbis que vagueiam com coração de outrem e, portanto, não têm sentimentos
próprios. Guiam-se pelos ditames hipnóticos dos sentimentos de seus gurus: “vocês sentirão amor eterno ao Lula”; “vocês sentirão ódio aos seus opositores”;
“vocês...” Enfim, não têm seus
próprios sentimentos, não têm
liberdade de sentimentos. São excrescência política, pois são nulidades no
aperfeiçoamento da democracia.
É triste isto o que está
acontecendo em nossa sociedade. O PT domina a mente de grande parcela ou da
maioria de nossa gente. Esta gente é manipulada para sustentá-lo no poder. E
isto já há doze anos. Estas pessoas perderam a faculdade da reflexão, não
conseguem mais vislumbrar situação mais favorável que possa restituir-lhes sua personalidade
autônoma. Preferem esta situação degradante de dependentes e viver qual
cachorrinho lambendo seu dono na ânsia de ganhar algum petisco para comer.
Triste! Uma lástima!
Por outro lado, as pessoas
racionais, de coração com sentimentos próprios, têm o desprazer de ver estes
zumbis, manipulados criminosamente, disseminando-se aos quatro cantos do país e
dominando a cena política brasileira. Está difícil uma aproximação e tocar-lhes
o coração empedernido e fazer bombear sangue novo para que pulse novamente seus
sentimentos próprios e originais, e, acima de tudo, a racionalidade.
No próximo domingo, dia 5,
acontecerá o “zombie walk” em que estes zumbis serão teleguiados pela mente do
bureau central do PT a comparecerem às urnas e depositarem seus votos a favor
de Dilma, a fiel depositária do legado fascista de seu guru Lula. Se a
sociedade de zumbis for vencedora nestas eleições – que é a grande probabilidade,
segundo as pesquisas -, então preparem-se para o aumento da balbúrdia, anarquia
e caos social. Isto não é futurologia,
isto já está acontecendo
nestes anos todos de petismo e, mormente, nos quatro anos de governo Dilma.
Nunca antes na História desse
país houve tanta violência com assassinatos e crimes hediondos; nunca antes na
História desse país houve tanto mal grassando na sociedade brasileira. E sabem
por quê? O exemplo vem de cima. Nunca antes na História de governos desse país houve
tanta corrupção e roubalheira como a do governo petista.
Pois é, caros leitores
racionais, se as urnas não são os meios suficientes para a deszumbificação de
nossa sociedade, invoquemos, pois, as forças cósmicas para que descarreguem
seus raios de alta concentração sobre as cabeças desses traidores e praticantes
de crimes de lesa-pátria, transformando em cinzas esta ideologia petista socialista
idiota, e predomine novamente a força da racionalidade e dos sentimentos
legítimos das pessoas de bom senso.
(Este ensaio é pessoal,
subjetivo, que expressa tão só os sentimentos de revolta do autor pela
realidade política em curso. Um sentimento legítimo).
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 30-9-2014
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Valdemar, assino embaixo. Eu tento escrever minhas idéias e não uso corretor ortográfico.
ResponderExcluirSou dedógrafo, faço muitas coisas mas não consigo concatenar muito bem com o teclado.
Para melhorar suas ideias vou aconselhá-lo nunca corrigi-lo.
Vemos na TV e com determinados jornalistas frase que acostumam os ouvidos e acabam repetidas, e elas são errôneas.
Por exemplo:
- Nunca ninguém...
Ora, se nunca é óbvio que ninguém, é proibido negar-se duas vezes, somente Pedro negou 3 vezes.
Afora que os grandes nomes do jornalismo pronunciam intuíto, circuíto e gratuíto esquecendo-se que pronunciam muito.
- Nunca antes...
Ora, se nunca, não pode haver o antes.
Peço desculpas, pela intromissão. Por outro lado não há o antes da história e sim o à partir da história, se houver ela não está de todo contada.
Essa frase nunca antes é uma invenção de jornalistas apedeutas e foi usada muito pelo zumbi maior retirante de garanhuns.
boa noite e belo depô...
Tens razão, caro Rocha. A frase "nunca antes na história desse país" deveria estar entre aspas, pois não é minha. Emprego-a em forma de deboche àquele que dizes ser 'o zumbi retirante de Garanhuns'. A frase é proferida a toda hora por ele para se ufanar de seu governo. Valeu sua observação... No entanto, às vezes é necessário transgrediir as regras gramaticais para dar maior impacto no leitor... Abraço
ResponderExcluirA curva ascenfente está prestes a atingir o "ponto de mutação" . O universo e a natureza são sábios . Quando o ser humano fica estático , na inércia, ou não toma uma atitude ( certa ou errada) , o tempo se encarrega de faze-lo . Tudo aquilo que acontece pode ser sorte ou pode ser azar : depende do que vier depois.
ResponderExcluirNa política brasileira temos um grande dervixe que vislumbra o Éden petista enquanto rodopia no eixo do seu êxtase .
(Trecho dos escritos do grande filósofo norte americano Ralph Waldo Emerson) :
“Cuidado quando o grande Deus solta um pensador neste planeta . Todas as coisas então correm riscos. É como quando uma conflagração irrompe numa grande cidade e ninguém sabe o que é seguro nem quando terminará o conflito. Não há ciência cujas leis não possam ser modificadas da noite para o dia ; não há uma reputação literária , nem quaisquer dos assim chamados imortais , que não possam ser revidados e condenados. A própria esperança do homem , as maneiras e a moral da humanidade, ficam à mercê de uma nova generalização”
Tenham todos um bom dia.
Sidnei Oliveira
Assistido Aerus - Rio de janeirio
Filiado à Aprus
Sorte ou azar não existem.
ResponderExcluirFelicidade alguns e infelicidades de outros é o óbvio.
Não existem fatalidades somente erros humanos.
Todo mundo está sujeito à uma catástrofe da natureza, em qualquer lugar à qualquer momento. As catástrofes naturais não são fatalidades, são realidades.
A seca em são Paulo é uma catástrofe produzida pelos humanos.
A seca das nascentes do rio São Francisco, grande produção humana e ainda querem transposição de um rio natimorto.
A nossa situação política futura não é nem sorte nem azar e´uma catástrofe animalesca.