Francisco Vianna
SERIA UMA PENA E UMA TEMERIDADE SE A EUROPA VIESSE A TER PENA DOS
MUÇULMANOS QUE FORAM PARA A SÍRIA E O IRAQUE LUTAR PELO CALIFADO ISLÂMICO E
ACEITÁ-LOS DE VOLTA.
Quem conhece a filosofia de
dominação islâmica, escrita cheia de arabescos e fantasia por Maomé no livro do
Corão (Khurán), a que chamam de fé ou religião, compreende o comportamento
dessas duas moças bem como o de muitos outros “voluntários” muçulmanos de todo
o mundo que estão a se alistar para lutar o Jihad Islâmico nas hostes do
perverso e destituído de qualquer sentimento de honra e de humanidade, Estado
Islâmico da Síria e do Iraque (ISIS), que tenta consolidar um Califado Islâmico
no nordeste da Síria e no norte do Iraque.
Desde a idade média, hordas
árabes fogem da miséria de seus países muçulmanos e invadem o paraíso
civilizacional do mundo livre da Europa e América. Vêm do Marrocos, do Oriente
Médio, da Índia, da Indochina e da África numa migração constante e
pacientemente aceita pelos países europeus e americanos, que se esforçam para
não promover qualquer discriminação religiosa.
Mas, ao invés de se integrarem
à cultura e aos princípios civilizacionais dos países que os acolhem, tentam
diuturnamente subvertê-los, para impor seu estilo de vida que foi o responsável
pela miséria dos seus países de origem. Em vez de gozarem a estabilidade e o
nível de vida muito superior ao que desfrutavam em seus países, oferecido pelos
paises que os acolhem, uma vez recebido um verniz epidérmico de civilização, de
forma irresponsável e aventureira deixam-se levar pelos seus Imãs em suas
mesquitas e se sentem tocados pela “sagrada missão” de guerrear contra os
“ocidentais infiéis”, indo se alistar como bucha de canhão no famigerado
ISIS...
Acontece que, quaisquer que
sejam suas ilusões com relação ao islã e a jihad, ao chegarem por lá, a verdade
se abate sobre eles e elas que passam a conhecer o inferno em vida. Agora,
apavoradas com a dura realidade, violadas de todas as maneiras, grávidas, não
vêm a hora de sair da barbárie em que mergulharam e retornar à civilização que
as havia aceitado com humanidade cristã. Infelizmente, para elas, agora não
existe nenhuma inquisição para lhes obrigar à conversão à Igreja de Roma.
Também não adianta ligar para
os pais e pedir que as busquem e as resgatem do horror de uma guerra que é uma
barbárie e que não respeita valor algum nos quais os muçulmanos costumam se
escudar para – pasmem! – combater e subverter exatamente os valores que os
favorecem.
As duas moças acima, que agora
estão comendo o pão que o diabo amassou, assim como muitos que saíram da
tranquilidade de suas vidas na Europa e na América, querem agora regressar para
de onde nunca deveriam ter saído, seguindo o canto da sereia de seus sacerdotes
que pregam, não uma religião ou uma filosofia destinada à prática do bem, do
amor ao próximo, e da ajuda aos seus semelhantes, mas uma ideologia com base no
ódio, na Lei de Talião, do “se não és por mim és contra mim” e a morte de quem
não professa religião alguma ou de quem professa outra crença que não a
islâmica, ajuntados todos no termo “infiéis”. Saíram de seus locais tranquilos
e civilizados para matar em nome de Alá, e talvez para regressarem como
“gloriosos vencedores” do Jihad, a ideologia concebida para “dar cabo de todos
nós, jázides, curdos, cristãos, e outros tantos malditos infiéis” que não
seguem o Corão.
As raparigas em questão saíram
da Áustria e, de imediato, foram estupradas e postas a servir como escravas
sexuais e, como era de se esperar engravidaram sabem lá de quem, agora querem
voltar para a proteção da civilização. A Áustria já disse que não as aceita de
volta essas pessoas e faz muito bem. Quem garante que elas não virão com uma
missão suicida de se explodir e “matar o maior número possível de infiéis”?
É claro que a comiseração
cristã faz com que muita gente sinta pena delas e achem que o regresso delas
deveria ser permitido pelas autoridades, mas a realidade dos fatos obriga uma
decisão contrária a isso. Aceitar a volta delas, terroristas até que se prove o
contrário, seria abrir as portas do país a todos os terroristas do mundo.
Caso a Europa seja
condescendente com essas pessoas, como tem sido com a migração muçulmana em
massa nas últimas décadas, o ódio a quem pensa ou crê de forma diferente poderá
significar um suicídio social para o continente.
O Velho Continente já abriga hoje cerca de 50 milhões de muçulmanos que
se reproduzem muito mais vigorosamente que seus anfitriões. Imaginem
terroristas militando livremente no meio dessa gente toda, e pregando a “morte
aos infiéis” em nome de Alá...
Os europeus provavelmente
devem seguir o caso dos países escandinavos e da Austrália, que já avisaram de
modo bastante explícito aos islâmicos que não farão qualquer concessão às suas
exigências e que a porta por onde entraram é a mesma que pode servir para que
saiam e procurem a sua turma.
Título e Texto: Francisco Vianna, (da mídia
internacional), 14-10-2014
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